abaixo, Isabel, a filha Naísa (que prefaciou o livro), e Ruth.
Memórias, comentários e meditações ocasionais de ex-professor universitário (aposentado) Bücherwurm. AVISO - CAVEAT LECTOR (WARNING): We use cookies to personalise content and ads, to provide social media features and to analyse our traffic. We also share information about your use of our site with our social media, advertising and analytics partners who may combine it with other information you’ve provided to them or they’ve collected from your use of their services. PANTA REI (Heráclito)
A V I S O
I am a Freemason and a member of both the regular, recognized ARLS Presidente Roosevelt 75 (São João da Boa Vista, SP) and the GLESP Grande Loja do Estado de São Paulo, Brazil. However, unless otherwise attributed, the opinions expressed in this blog are my own, or of others expressing theirs by posting comments. I do not in any way represent the official positions of my lodge or Grand Lodge, any associated organization of which I may or may not be a member, or the fraternity of Freemasonry as a whole.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
225a. postagem: volta de Belô e livro Nathanael
abaixo, Isabel, a filha Naísa (que prefaciou o livro), e Ruth.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Ainda em Belo Horizonte...
Estas duas semanas de férias que sobram vou me ocupar em preparar todas as aulas do semestre. Muitas disciplinas são reedições do mesmo conteúdo previsto em ementas oficiais fixas, mas sempre tento atualizar os temas com textos e materiais recentes. 'De quebra', procuro com esta estratégia incentivar os alunos a lerem jornais (e revistas, especialmente as científicas ou de divulgação científica), especialmente alguns colunistas ligados à nossa profissão, como o psicanalista Contardo Calligaris, que escreve às quintas no caderno 'Ilustrada' da Folha de S. Paulo.
Amanhã retornamos a Campinas, devendo chegar ao cair da tarde. E já vamos pensar em quando voltar a Belô...
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Belo Horizonte...
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
O Pensamento Correto
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Compreensão correta
É ensinado que mesmo um mestre não pode transmitir o que seja a Compreensão Correta; ele pode ajudar-nos a identificar as sementes da Compreensão Correta em nosso baú de vivências, e pode nos ajudar a ter confiança para praticar, mesmo proporcionando algumas sementes adicionais no solo de nossa vida do dia-a-dia. Mas o lavrador teremos que ser nós mesmos; é algo que não se delega a outrem, como o alimentar-se: nós é que temos que decidir e agir no sentido de alimentar nosso corpo; não podemos pedir para alguém ir almoçar em nosso lugar... Pode-se até casar com alguém por procuração, mas mesmo para efetivar o casamento nós é que temos que estar presente com nosso cônjuge para consumá-lo.
Uma chave para 'adubar' as boas sementes da Compreensão Correta que carregamos é viver com atenção plena, que significa respirar conscientemente, caminhar e vivenciar cada momento de nossa vida com plena e grata atenção a tudo o que nos é dado.
Outra chave que se aprende é que ficar pensando, conceituando e 'percebendo' tudo a todo momento na verdade tudo isso nos faz 'presos' à mente que tende a compartimentalizar tudo, como na tendência a catalogar as coisas e fatos como 'bom' ou 'mau', certo ou errado, inclinação a considerar as coisas de maneiras relativas, subjetivas, situacionais. No limite, qualquer ponto de vista traz a incorreção em seu bojo, pois nenhum ponto de vista pode representar a verdade total.
Quando se aperfeiçoa a Compreensão, aprendemos que as suas sementes em nós estão obscurecidas por 'camadas' de desapontamento, mágoas e ignorância, que temos que domar. Nossa mente nos engana por demais - pensamos (p. ex. percebemos, julgamos, concluimos) muito errado; nossas hipóteses sempre tem vícios que precisamos pacientemente depurar... Aprendemos que os outros também tem as mesmas sementes dentro de si, e que a prática concreta é o que nos faz a todos, a cada passo, mais sábios em nossa Compreensão.
Ter a Compreensão Correta é ter 'olhos abertos', os mais descompromissados possíveis; abertos à experiência, sem medrosamente (defensivamente) 'pré-catalogar' tudo o que nos sucede, de plano; estar aberto à experiência como se nos descortina.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Caminhos...
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Do libreto de Fábulas...
Nas famílias sabemos de casos de jovens que sofrem um sistemático processo de desmotivação que as vão comprometer pelo resto de suas vidas, oriundo da simples falta de conversa com seus genitores. Obviamente que cabe ao pai ou à mãe tomar a iniciativa do diálogo, posto que quanto mais imaturo, mais confuso se desenham as realidades nas mentes das pessoas. Se cada um é um universo diverso, ainda que semelhante em muitas coisas, como saber do que se apraz, e mais a um do que a outro? E daí se estabelece, a princípio, muitas situações de estorvo da felicidade, desfrute para o(a) outro(a), mormente de coisas que não nos faz maior diferença.
Para mim, que tenho uma filha nos seus onze anos, a preocupação é recorrente. Angustia-me ve-la digitando, ouvindo, olhando 'ferozmente' seu iPod, o computador, o seu celular, por tardes a fio. Oferecer livros é arriscado, pois a meninada acha ler maçante por demais. Convida-la para sair e passear é, creio, talvez, interessante, mas sei que os amigos são mais motivadores para estar em contacto. Outro dia fui ver o conteudo da pagina de uma destas redes sociais que ela e suas amiguinhas frequentam e fiquei pasmo com a bobajada (sei, "assim é se lhe parece...") que lá é despejada diuturnamente. O fato é que o esforço de comunicar-se é cada vez mais necessário - ela me diz que pareço um 'dicionário ambulante', e juro que nem procuro usar termos muito técnicos! Vou ter que fazer um curso de linguajar popular... ou de gíria, ou de comunicação inter idades - existe algum?
Mas, penso, tenho o direito de determinar sempre o que é melhor para ela? Não estou a impedindo de desfrutar o que é para ela benefício, uma coisa que para mim não o é? Pensamentos, pensamentos... é por isso que alguns casais não tem filhos; no máximo, um animal de estimação!
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Primeiro post do ano!
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Fim de ano; Salmo 25: 10
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Newtown, Connecticut, EUA
http://02varvara.wordpress.com/tag/newtown-ct-school-massacre/
[[ Não costumo comentar isso - mas estudei muitos anos karatê, tive armas, soco inglês etc. Cabeça de homem panaca: via possíveis ameaças por todo lado e me preparava para possível situação, que nunca ocorreu (talvez pela minha vigilância ou prevenção de situações, pode ser). As pessoas não imaginam como é fácil infligir dor, colocar um oponente fora de combate, matar alguém. Isto é uma espécie de insânia, e não é mais típico de nossos dias do que antigamente - na História temos inúmeros casos da irracionalidade humana, e qualquer um pode ter seu dia de fúria... ]]