A V I S O


I am a Freemason and a member of both the regular, recognized ARLS Presidente Roosevelt 75 (São João da Boa Vista, SP) and the GLESP Grande Loja do Estado de São Paulo, Brazil. However, unless otherwise attributed, the opinions expressed in this blog are my own, or of others expressing theirs by posting comments. I do not in any way represent the official positions of my lodge or Grand Lodge, any associated organization of which I may or may not be a member, or the fraternity of Freemasonry as a whole.

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sexta-feira, 4 de maio de 2012

Basta uma só palavra...

imagem obtida agora de:
http://www.ecclesia.com.br/sinaxe/mateus-4.html

Hoje cedo me emocionei novamente (já falei desta perícope em 23 de dezembro de 2011...) quando da leitura e meditação da passagem que vemos em Lucas 7: 1 a 10. Vejo que isto revela o meu maior problema espiritual (e o cerne das minhas orações): minha formação acadêmico/científica determina que minha alma sempre se apoquente com detalhes mundanos sobre os relatos bíblicos, criticando-a, questionando-a. Normalmente não consigo evitar a emergência destes intimoratos movimentos. No final, quanto mais estudo e medito (em especial pelo ensino de Calvino nas sua magistral Institutas), sempre se reafirma em meu espírito a veracidade existencial/sobrenatural da Revelação para mim.

Como a Palavra tem o poder de nos mover o espírito, consoante nosso desejo de a assimilar, de a 'beber' como o vero alimento que nos dá sentido e alento... Procuro ponderar o celestial ensinamento, a partir da preparação da solitária oração, como aprendi. Escolho diariamente as primeiras horas da manhã para cumprir este mandato, onde o silêncio impera e quando nos encontramos, com sublimidade, imensamente gratos pela saúde, pela noite de sono reparador, e pelo desjejum; enfim,  vivenciando as inúmeras bênçãos que somos detentores, sem o merecermos.

Sou profundamente grato ao Pai Eterno por ter me resgatado do lodaçal  (Salmo 69: 2 e 14) onde pensava ser feliz, e me ensinar sempre o caminho que devo perseverar (Salmo 86:11).

Oro para que Sua vontade soberana seja a régua e o crivo onde minha vida deva prosseguir pois, como sei, sou dEle (Salmo 33:12).

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Família... e a Fé do Centurião

Liv, eu e Bilú
(Rafael de Oliveira, Trick foto, 2011)

Ontem fomos, como disse ontem, à Trick Foto, do meu ex-aluno Rafael. Aproveitamos e tiramos também a foto acima, para recordar. É a minha familia 'disponível', como se poderia dizer, pois os demais filhos moram MUITO longe... É a minha sina, e aceito-a, submisso ao Soberano Deus e Senhor. Ainda assim, digo mais: toda a Glória seja só a Ele.

Hoje cedo estava meditando a Palavra, como sempre inicio o dia. Fiquei emocionado com a perícope abaixo (Evangelho de Lucas 7, 1 a 10; NVI):

(...) Tendo terminado de dizer tudo isso ao povo, Jesus entrou em Cafarnaum.
Ali estava doente, quase à morte, o servo de um centurião,
a quem seu senhor estimava muito.
Ele ouviu falar de Jesus e enviou-lhe alguns líderes religiosos dos judeus,
pedindo-lhe que fosse curar o seu servo.
Chegando-se a Jesus, suplicaram-lhe com insistência: 
"Este homem merece que lhe faças isso, porque ama a nossa nação e construiu a nossa sinagoga".
Jesus foi com eles. Já estava perto da casa quando o centurião mandou amigos dizerem a Jesus: "Senhor, não te incomodes, pois 
não mereço receber-te debaixo do meu teto. 
Por isso, nem me considerei digno de ir ao teu encontro. 
Mas dize uma palavra,  e o meu servo será curado.
Pois eu também sou homem sujeito a autoridade, e com soldados sob o meu comando. Digo a um: ‘Vá’, e ele vai; e a outro: ‘Venha’, e ele vem.
Digo a meu servo: ‘Faça isto’, e ele faz".
Ao ouvir isso, Jesus admirou-se dele e, voltando-se para a multidão que o seguia, disse:
"Eu lhes digo que nem em Israel encontrei tamanha fé".
Então os homens que haviam sido enviados voltaram para casa
e encontraram o servo restabelecido.

 O centurião romano não deveria, a princípio, despertar simpatia entre os judeus mas, como demonstrou amar o país, apesar de representar militarmente um país opressor, intercederam a seu favor perante Cristo. Ele concede ir ver o que sucede, mas aquele líder de uma centúria Lhe diz que 'basta dizer uma palavra', e o servo estimado seria curado. O Mestre afirma perante todos que 'nem em Israel (o que seria esperado) encontrou tamanha fé'...

Minha oração ali foi que o Pai me concedesse uma partícula de tal fé, pois nossa tendência, nossa natureza decaída é duvidar, ser cético, descrer - se não pelo intelecto, pior, no espírito... De nossa parte não podemos fazer nada; só nos resta clamar, suplicar, na certeza que seremos ouvidos (e atendidos, ainda que no tempo de Deus, que não é o nosso...). 

Amanhã iremos 'devolver' Liv a Rio Claro, e depois iremos a Mogi-Mirim, onde celebraremos com meus pais e alguns dos irmãos o nascimento do menino Jesus. Oro para que esta efeméride possa ser uma data de meditação, exercício de humildade (implicando em nosso espírito acatamento, deferência, submissão às verdades reveladas) e refrigério. É o que desejo, além da família, a todos nós!