https://www.ugle.org.uk/discover-freemasonry/history-freemasonry
1. Hoje, tendo me recolhido às 23 horas ontem, acabei acordando às quatro da madrugada e fiquei deitado, vendo o tempo passar, até a hora de ir fazer o costumeiro café de minha mulher. Quando isso ("insônia?") ocorre - e quanto mais velho fico mais vejo acontecer - apanho no criado-mudo o celular e coloco no aplicativo Web da Rádio Eldorado. Costumo 'pegar' no sono novamente ao ouvir as costumeiras boas músicas. Mas não sei se dormi bem desta vez. Hoje foi dia de ir ao Lar São Vicente fazer as barbas dos meus 'meninos' e cansei-me mais do que o costume. Minhas pernas e pés ficaram doendo e tive que coloca-los elevados em almofadas depois do almoço, para deixar de apoquentar. Espero que minha saúde não me impeça de cumprir no futuro próximo esta minha tarefa de barbeiro... Tenho realizado os exames preventivos periódicos e está tudo bem, ainda que tenha que fazer alguns ajustes na ingestão de carboidratos... que tortura! Vou cortar farináceos, pois leite e seus derivados, mel e frutas, que ingiro também, possuem os famigerados glicídios....
2. Hoje chegou mais uns livros pela Amazon... Não compro mais tanto como há uns anos, ainda trabalhando como docente. Tenho ocasionalmente aproveitado para reler ótimos livros de minha própria Biblioteca. Mas ultimamente tenho lido Crônicas, textos curtos e saborosos. Deixo livros espalhados pelos cantos da casa e gosto de lê-los quando me acomodo pelos diversos aposentos (alguns inusitados). Entremeado com estas delícias outro dia inventei de ler obras de um filósofo algo famoso, que escreve (em geral bem - quero dizer com isso, textos bem redigidos e proveitosos: compreensíveis e sugestivos para reflexão) como colunista em um importante jornal diário. Um de seus livros (comprei 3), desgraçadamente o primeiro a ler, revelou-se pura perda de tempo. Parece obra redigida (pastiche?) para fins de exploração comercial, eivada de desgastados lugares-comuns, e também conceitos de diferentes domínios do saber que só se relacionam mediante torções linguísticas arriscadas e incompreensíveis. Que decepção. Tem palavras que repete à exaustão, como que enfeitiçado. Vou dar-lhe chance ao ler os outros dois livros antes de definir pessoal apreciação sobre o colunável. Pelo menos firmou ainda mais em meu espírito o compromisso de só escrever coisas que sejam objetivas, compreensíveis, com simplicidade e que despertem bons sentimentos. Filosofia creio eu, é coisa séria para permitir-se devaneios que cabem melhor em certos ramos literários.
3. Como tem chovido nestes 3 últimos meses, nunca vi isso por aqui, e com tantas vidas perdidas em alagamentos e queda de barrancos! E ainda tem gente que não acredita nas mudanças climáticas... Eu tento modestamente fazer a minha parte, economizando, usando combustíveis renováveis, destinando lixo de maneira responsável, usando água com cuidado. Mas vejo que ainda temos muito a conquistar para deixar este planeta melhor para nossos descendentes!
4. Vejam aquelas colunas arquitetônicas acima, a Dórica (significando 'União'), a Jônica ('Beleza'), a Coríntia ('Grandeza'), a Toscana ('Força') e a Compósita ('Perfeição'). Existem outros tipos modernos de colunas, como a Salomônica, a Gótica, a Solta (ou Isolada), mas as anteriores tem seus significados centenários cultivados pelos Pedreiros Livres, desde a Antiguidade. Estas cinco colunas também podem representar os cinco ramos ou temas de estudo abarcados no segundo grau da Arte Real (Companheiro): Inteligência, Retidão, Valor, Prudência e Filantropia (obtido do blog trabalhosdamaconaria.blogspot.com). Outro blog muito bom é o freemason.pt (Portugal). Ótimos...