Sempre fui pessoa, desde criança, a ficar matutando o que queria ser na vida. Sempre me impressionei com a complexidade da existência e, quanto mais eu lia - 'devorava' livros e livros que haviam em casa e outros que comprava (meus pais sempre me deram dinheiro para isso) - mais me assombrava, ao mesmo tempo que agradecia a Deus pelo privilégio de aprender. Divertia-me com a inscícia que a média dos meus conhecidos revelava sobre coisas que eu já 'dominava'. Mas não gostava de me gabar disso; guardava tudo em meu coração. Hoje vejo que as letras, as palavras, sempre me fascinaram - cheguei até a escrever poesias modernistas, sob influência do grande Manuel Bandeira, que eu admirava. Ainda é muito do que me move.
Memórias, comentários e meditações ocasionais de ex-professor universitário (aposentado) Bücherwurm. AVISO - CAVEAT LECTOR (WARNING): We use cookies to personalise content and ads, to provide social media features and to analyse our traffic. We also share information about your use of our site with our social media, advertising and analytics partners who may combine it with other information you’ve provided to them or they’ve collected from your use of their services. PANTA REI (Heráclito)
A V I S O
I am a Freemason and a member of both the regular, recognized ARLS Presidente Roosevelt 75 (São João da Boa Vista, SP) and the GLESP Grande Loja do Estado de São Paulo, Brazil. However, unless otherwise attributed, the opinions expressed in this blog are my own, or of others expressing theirs by posting comments. I do not in any way represent the official positions of my lodge or Grand Lodge, any associated organization of which I may or may not be a member, or the fraternity of Freemasonry as a whole.
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Dia de solteiro e memorabilia
Sempre fui pessoa, desde criança, a ficar matutando o que queria ser na vida. Sempre me impressionei com a complexidade da existência e, quanto mais eu lia - 'devorava' livros e livros que haviam em casa e outros que comprava (meus pais sempre me deram dinheiro para isso) - mais me assombrava, ao mesmo tempo que agradecia a Deus pelo privilégio de aprender. Divertia-me com a inscícia que a média dos meus conhecidos revelava sobre coisas que eu já 'dominava'. Mas não gostava de me gabar disso; guardava tudo em meu coração. Hoje vejo que as letras, as palavras, sempre me fascinaram - cheguei até a escrever poesias modernistas, sob influência do grande Manuel Bandeira, que eu admirava. Ainda é muito do que me move.