imagem obtida nesta data de
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Ahh... manhã de chuva, deliciosa; vamos ao meu passatempo predileto - blogar! Aqui comigo no escritório do apartamento minha bebida de cola preferida, acondicionada num mug de porcelana (se estivesse mais frio teria chá nele - 'adoro' chá, principalmente os ingleses); rock dos anos 70 no CD player (Ozzy, obrigatório...) como fundo musical - é a situação quase de êxtase! Na próxima sexta feira entro de férias e só volto em fevereiro ao batente...
Pronto! Comprei... Fui numa destas boas lojas de departamentos e adquiri um tablet. A prazo (para não molestar o orçamento deste humilde professor), sem juros (isto alegra qualquer comprador!), com garantia extendida (tenho agora 3 anos 'sem preocupação'... será?); 'óbvio', pois estou escolado com alguns fornecedores. Para não dizer nomes, não me proponha adquirir produtos de certo fabricante oriental, pois posso 'surtar'... Existem inúmeros picaretas hoje em dia à espreita de um incauto consumidor. Verdadeiros escroques organizados em quadrilhas, sem que tenhamos a quem recorrer...
Eu tenho 2 manos engenheiros eletrônicos super expert neste âmbito, verdadeiros gadgeteer, mas não gosto de molestar a irmandade para intuir a melhor decisão a respeito de compra, etc. E, na verdade, a responsabilidade é só minha mesmo; então, fiz a lição de casa: li tudo a respeito, consultei revistas especializadas, vi o que os cadernos informáticos do Estadão e da Folha de São Paulo vem trazendo há tempos sobre este tipo de terminal, verifiquei blogs que troxessem informações relevantes (como aquele acima, de onde tirei a ilustração, parece bem sério). Para adquirir uma máquina deste tipo (bem... na verdade, como para adquirir qualquer outra que pressupõe tanta tecnologia embarcada...) existem muitos aspectos a se considerar sobre capacidade, sistema operacional, tamanho da tela, aplicativos, etc... E acho que fiz uma boa aquisição, que atende àquilo que necessito - (a) leitura de e-mails, (b) download e leitura de livros e papers, (c) navegar pela web, (d) uso em situação escolar, na pesquisa e ensino - não necessariamente nesta ordem de importância.
Qualquer profissional hoje tem que acompanhar o desenvolvimento tecnológico, pois ficar defasado com este avançamento periclita a ampla competência laboral que se exige de um trabalhador honesto. E eu 'não tenho mais idade' para permitir que alguém venha e me acuse de desídia; que vergonha que seria... não teria como olhar para meus pais e meus filhos, sem falar de Bilú! Existem tantas opções de ferramentas, informáticas ou não, para potencializar nossa produtividade; é lorpice alhear-se de tais oferecimentos da modernidade.
Lembro-me dos tempos de aprendizado com meu pai, trabalhando com ele em suas empresas. Houveram 'casos' de pessoas que tiveram que ser dispensadas do serviço pois recusavam-se a receber treinamento no florescente campo da informática pessoal, com o surgimento dos primeiros PCs e seus diversos periféricos. O tempo dos telegramas e terminais de telex estava se encerrando, e o 'must' eram os aparelhos de fax (transmissão de fac-símile), que eram caríssimos. E isto - volto a comentar, pois (se ainda não estou totalmente tomado de aprosexia) já aventei em posts passados - também passou: estamos na era da enorme volatilidade e transitoriedade das tecnologias e processos, sempre ultrapassadas, num curto espaço de tempo, por outras mais potentes, numa espiral avassaladora... Será que é por isto também que as relações interpessoais estão tão superficiais, tão frustrantes?