Liv, eu e Bilú
(Rafael de Oliveira, Trick foto, 2011)
Ontem fomos, como disse ontem, à Trick Foto, do meu ex-aluno Rafael. Aproveitamos e tiramos também a foto acima, para recordar. É a minha familia 'disponível', como se poderia dizer, pois os demais filhos moram MUITO longe... É a minha sina, e aceito-a, submisso ao Soberano Deus e Senhor. Ainda assim, digo mais: toda a Glória seja só a Ele.
Hoje cedo estava meditando a Palavra, como sempre inicio o dia. Fiquei emocionado com a perícope abaixo (Evangelho de Lucas 7, 1 a 10; NVI):
(...) Tendo terminado de dizer tudo isso ao povo, Jesus entrou em Cafarnaum.
Ali estava doente, quase à morte, o servo de um centurião,
a quem seu senhor estimava muito.
Ele ouviu falar de Jesus e enviou-lhe alguns líderes religiosos dos judeus,
pedindo-lhe que fosse curar o seu servo.
Chegando-se a Jesus, suplicaram-lhe com insistência:
"Este homem merece que lhe faças isso, porque ama a nossa nação e construiu a nossa sinagoga".
Jesus foi com eles. Já estava perto da casa quando o centurião mandou
amigos dizerem a Jesus: "Senhor, não te incomodes, pois
não mereço
receber-te debaixo do meu teto.
Por isso, nem me considerei digno de ir ao teu encontro.
Mas dize uma palavra, e o meu servo será curado.
Pois eu também sou homem sujeito a autoridade, e com soldados sob o meu
comando. Digo a um: ‘Vá’, e ele vai; e a outro: ‘Venha’, e ele vem.
Digo
a meu servo: ‘Faça isto’, e ele faz".
Ao ouvir isso, Jesus admirou-se dele e, voltando-se para a multidão que o
seguia, disse:
"Eu lhes digo que nem em Israel encontrei tamanha fé".
Então os homens que haviam sido enviados voltaram para casa
e encontraram o servo restabelecido.
O centurião romano não deveria, a princípio, despertar simpatia entre os judeus mas, como demonstrou amar o país, apesar de representar militarmente um país opressor, intercederam a seu favor perante Cristo. Ele concede ir ver o que sucede, mas aquele líder de uma centúria Lhe diz que 'basta dizer uma palavra', e o servo estimado seria curado. O Mestre afirma perante todos que 'nem em Israel (o que seria esperado) encontrou tamanha fé'...
Minha oração ali foi que o Pai me concedesse uma partícula de tal fé, pois nossa tendência, nossa natureza decaída é duvidar, ser cético, descrer - se não pelo intelecto, pior, no espírito... De nossa parte não podemos fazer nada; só nos resta clamar, suplicar, na certeza que seremos ouvidos (e atendidos, ainda que no tempo de Deus, que não é o nosso...).
Amanhã iremos 'devolver' Liv a Rio Claro, e depois iremos a Mogi-Mirim, onde celebraremos com meus pais e alguns dos irmãos o nascimento do menino Jesus. Oro para que esta efeméride possa ser uma data de meditação, exercício de humildade (implicando em nosso espírito acatamento, deferência, submissão às verdades reveladas) e refrigério. É o que desejo, além da família, a todos nós!