A V I S O


I am a Freemason and a member of both the regular, recognized ARLS Presidente Roosevelt 75 (São João da Boa Vista, SP) and the GLESP Grande Loja do Estado de São Paulo, Brazil. However, unless otherwise attributed, the opinions expressed in this blog are my own, or of others expressing theirs by posting comments. I do not in any way represent the official positions of my lodge or Grand Lodge, any associated organization of which I may or may not be a member, or the fraternity of Freemasonry as a whole.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Referências da Tese

REFERÊNCIAS


ABBAGNANO, N.  (1998)  Dicionário de Filosofia.  3a ed. rev. ampl.  São Paulo: Martins Fontes.

ADLER, M. J.  (1996)  Adler’s Philosophical Dictionary.  New York: Touchstone.

ALBERT, H.  (1976)  Tratado da Razão Crítica.  Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro. Col. Biblioteca Tempo Universitário, vol. 46.

ALBERTI, V.  (1996)  A existência na História: revelações e riscos da hermenêutica.  Estudos históricos – Historiografia, Rio de Janeiro, vol. 09, n. 17, p. 31-57.

ALMEIDA, C. L. S. de, FLICKINGER, H-G. & ROHDEN, L.  (2000)  Hermenêutica filosófica: nas trilhas de Hans-Georg Gadamer.  Porto Alegre: EDIPUCRS.  Col. Filosofia, 117.

ALMEIDA, E. de  (2001)  Discurso Religioso: Um espaço simbólico entre o céu e a terra.  Sínteses – Revista dos Cursos de Pós-Graduação (UNICAMP – Instituto de Estudos da Linguagem), Vol. 6, p. 19-30.

AMATUZZI, M. M.  (1989)  O resgate da fala autêntica.  Campinas: Papirus.

AMATUZZI, M. M.  (1998)  Experiência religiosa: busca de uma definição.  Estudos de Psicologia (PUC – Campinas), vol. 15, n. 01, jan/abr, p. 49-65.

AMATUZZI, M. M.  (2003)  A legitimidade psicológica da linguagem religiosa.  Estudos de Psicologia (PUC – Campinas), vol. 20, n. 01, jan/abr, p. 61-71.

ANCONA-LOPEZ, M.  (2001)  Caminhos, pressupostos e diálogo – Comentários a ‘Esboço de Teoria do Desenvolvimento Religioso’ de Amatuzzi. In: PAIVA, G. J. de.  (Org.)  Entre Necessidade e Desejo – Diálogos da Psicologia com a Religião.  São Paulo: Edições Loyola. p. 59-67.

ANCONA-LOPEZ, M.  (2002)  Psicologia e Religião: Recursos para a construção do conhecimento.  Estudos de Psicologia (PUC-Campinas), v. 19, n. 02, maio/ago, p. 78-85.

ANGELI, A.  (2002)  Por que precisamos de Deus.  CLAUDIA 495, ano 41, nro. 12, dezembro, p. 130-132.

ANO 2000 – BUSCA PELA FÉ.  (1999)  Folha de São Paulo, Caderno Especial, 26 de dezembro, 16 p.

ARRUDA, R.  (2000)  A Fé brasileira. O Estado de São Paulo, 05 de novembro, p. A 12.

ARRUDA, R.  (2002)  Religião sob medida.  O Estado de São Paulo, 27 de janeiro, p. A 10.

BARBOSA, E.  (1974)  O que constitui a ciência, o método ou o objeto?  Revista Brasileira de Filosofia, vol. XXV, fasc. 94, abril-maio-junho, p. 153-157.

BARELLI, S.  (2001)  Orações e confidências contra o estresse.  VALOR, 31 de maio, p. D 4. Coluna EU & Consumo.

BARNHART, J. E. & BARNHART, M. A.  (1981)  The New Birth – A Naturalistic View of Religious Conversion.  Macon (Ga): Mercer University Press.

BARRO, R. J. (2001)  Há relação entre prosperidade e religiosidade? VALOR/BusinessWeek, 05 de dezembro, p. 15.

BLANCO-BELEDO, R.  (1998)  Ideology in the Orientation of Researchers in the Identification and Gathering of Empirical Data.  International Journal for the Psychology of Religion, 8 (3), p. 165-168.

BLACKBURN, S.  (1997)  Dicionário Oxford de Filosofia.  Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.

BLEICHER, J. (1992)  Hermenêutica Contemporânea.  Lisboa: Edições 70.

BOMFIM, E. de M.  (Org.)  (1999)  Psicologia Social: Horizontes contemporâneos.  Belo Horizonte: ABRAPSO.

BOSCOV, I.  (2002)  As faces de Jesus. O mestre invisível. Os indícios da vida de Jesus. A sobrevivência da fé. A palavra de Cristo.  VEJA, 25 de dezembro, p. 86-123.

BRUNS, M. A. de T.  &  TRINDADE, E.  (2001)  Metodologia Fenomenológica: A Contribuição da Ontologia-Hermenêutica de Martin Heidegger.  In: BRUNS, M. A. de T.  &  HOLANDA, A. F. de (Orgs.)  Psicologia e Pesquisa Fenomenológica: Reflexões e Perspectivas.  São Paulo: Ômega Editora.

CALLIOLI, E.  (2001)  A sede de Deus.  Folha de São Paulo, 24 de dezembro, p. A 3.

CAMPOS, R. T. O. (2001)  O planejamento em saúde sob o foco da hermenêutica.  Ciência & Saúde Coletiva, São Paulo, vol. 06, n. 01. Obtido no site http://www.scielo.br no dia 19/03/2003.

CAPRA, F., STEINDL-RAST, D. & MATUS, T.  (1991)  Pertencendo ao Universo: Explorações nas fronteiras da ciência e da espiritualidade.  São Paulo: Cultrix.

CARTER , B. M.  (2003)  Is conversion an experience?  Portland, Oregon (USA): TREN – Theological Research Exchange Network. E-doc ETS-0332. www.tren.com.

CARVALHO, O. de (2001)  Guerra de religião? Para Bin Laden, o Corão sempre foi apenas um pretexto.  ÉPOCA, ano IV, n. 179, 22 de outubro, p. 51.

CASSIRER, E.  (1972)  Antropologia Filosófica. Ensaio sobre o Homem - Introdução a uma Filosofia da Cultura Humana.  São Paulo: Mestre Jou.

CATALAN, J-F.  (1999)  O Homem e sua Religião – Enfoque psicológico.  São Paulo: Paulinas. Coleção Atualidade em diálogo. (Ed. francesa de 1994)

CESAR, C. M. (Org.)  (1998)  Paul Ricoeur – Ensaios.  São Paulo: Paulus.

CHALUB, S.  (1993)  Funções da Linguagem.  6ª ed.  São Paulo: Ática.

CHOMSKY, N.  (1974)  Language and the mind.  In: MAAS, J. B.  (Ed.)  Readings in Psychology Today.  3rd ed.  Del Mar, California: CRM/Ziff-Davis Publishers. (pp. 146-151).

COELHO JR, A. G. & MAHFOUD, M.  (2001)  As dimensões Espiritual e Religiosa da experiência humana: distinções e inter-relações na obra de Viktor Frankl.  Psicologia USP, v. 12, n. 02, p. 95-103. Disponível em http://www.scielo.br.

COHEN, D.  (1998)  É melhor acreditar que Deus joga dados.  EXAME, 28 de janeiro, p. 70-74.

COHEN, D.  (2002)  Deus ajuda?  EXAME, 23 de janeiro, p. 20-30. (reportagem de capa).

CORETH, E.  (1973)  Questões fundamentais de Hermenêutica.  São Paulo: EPU – Editora Pedagógica e Universitária/EDUSP – Editora da Universidade de São Paulo.

DAMATTA, R.  (2001)  Radicalismo e terrorismo.  O Estado de São Paulo, Caderno 2, 08 de novembro, p. D 10.

DAVIDOFF, L. L.  (2001)  Introdução à Psicologia.  3a. ed.  São Paulo: Makron Books.

DERRIDA, J. & VATTIMO, G.  (2000)  A Religião – O Seminário de Capri.  São Paulo: Estação Liberdade.

DOSTAL, R. J.  (Ed.)  (2002)  The Cambridge Companion to GADAMER.  Cambridge (UK): Cambridge University Press.

DUTRA, L. V.  (1996)  O Dualismo Mente-Corpo: implicações para a prática da atividade física.  Instituto de Biociências/UNESP – Campus de Rio Claro, SP. Dissertação de Mestrado em Ciências da Motricidade.

ECO, U.  (2001a)  Fundamentalismo, integrismo e racismo.  O Estado de São Paulo, 14 de outubro, p. A 19.

ECO, U.  (2001b)  Em nome da razão.  VALOR, 26, 27 e 28 de outubro, p. 12-13.

ECO, U. & MARTINI, C. M.  (1999)  Em que crêem os que não crêem?  Rio de Janeiro: Record. Edição original italiana de 1997.

EDWARD, J.  (2002)  A força do Senhor.  VEJA, 03 de julho, p. 88-95.

ESCOBARI, V.  (2001)  Religião – Deus está em todas as partes.  Ponto-com, julho, p. 75-77

FERM, R. O.  (1959)  The Psychology of Christian Conversion.  Westwood, N.J.: Fleming H. Revell.

FERREIRA, A. B. de H.  (1999)  Aurélio Século XXI - O Dicionário da Língua Portuguesa.  3a ed. rev. ampl.  Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

FIORI, E. M.  (1967, 1978)  Aprender a dizer a sua palavra. Prefácio. In: FREIRE, P. (1978)  Pedagogia do Oprimido.  6a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.  p. 3-16.

FLINN, F. K.  (1999) Conversion: up from evangelicalism or the pentecostal and charismatic  experiense.  Chapter 3. In: LAMB, C. & BRYANT, M. D. (Eds.)  Religious Conversion – Contemporary Practices and Controversies.  London: Cassell.  Issues in Contemporary Religion, p. 51-72.

FOWLER, J. W.  (1980)  Faith and the structuring of meaning. In: FOWLER , J. W. &
VERGOTE, A. (Eds.) Toward moral and religious maturity.  Morristown (NJ): Silver Burdett.

FOWLER, J. W.  (1991)  Weaving the new creation.  San Francisco: Harper San Francisco.

FOWLER, J. W.  (1992)  Estágios da Fé. A Psicologia do Desenvolvimento Humano e a Busca de Sentido.  São Leopoldo (RS): Sinodal. (original americano de 1981)

FOWLER, J. W.  (1996)  Pluralism and oneness in religious experience: William James, Faith-development theory, and clinical practice.  In: SHAFRANSKE, E. P.  (Ed.) Religion and the Clinical Practice of Psychology.  Washington, DC: APA - American Psychological Association. Chapter 6, p. 165-186.

FOWLER, R.  (Ed.) (1995)  A Dictionary of Modern Critical Terms.  London: Routledge.

FREIRE, P.  (1978)  Pedagogia do Oprimido.  6a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

GAARDER, J., HELLERN, V. & NOTAKER, H.  (2000)  O Livro das Religiões.  São Paulo: Cia. Das Letras.

GADAMER, H-G  (1997)  La diversidad de las lenguas y la comprensión del mundo.  In: KOSELLECK, R. & GADAMER, H-G.  Historia y Hermenéutica. Barcelona: Paidós/I.C.E. de la Universidad Autónoma de Barcelona.

GADAMER, H-G.  (1999)  Verdade e Método – Traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica.  3ª ed.  Petrópolis: Vozes. (1960, tradução do original alemão de 1986). Col. Pensamento Humano. (na tese, para fins de simplificação, indicado ocasionalmente como ‘V&M’)

GADAMER, H-G.  (2000)  Da Palavra ao Conceito.  In: ALMEIDA, C. L. S. de, FLICKINGER, H-G. & ROHDEN, L.  Hermenêutica filosófica: nas trilhas de Hans-Georg Gadamer.  Porto Alegre: EDIPUCRS.  Col. Filosofia, 117, p. 13.

GADAMER, H-G.  (2000a)  Homem e Linguagem.  In: ALMEIDA, C. L. S. de, FLICKINGER, H-G. & ROHDEN, L.  Hermenêutica filosófica: nas trilhas de Hans-Georg Gadamer.  Porto Alegre: EDIPUCRS.  Col. Filosofia, 117, p. 117.

GADAMER, H-G.  (2000b)  Da Palavra ao Conceito.  In: ALMEIDA, C. L. S. de, FLICKINGER, H-G. & ROHDEN, L.  Hermenêutica filosófica: nas trilhas de Hans-Georg Gadamer.  Porto Alegre: EDIPUCRS.  Col. Filosofia, 117, p. 13.

GADAMER, H-G  (2002)  Verdade e Método II – Complementos e Índice.  Petrópolis: Vozes (original alemão edição de 1986/1993).  Col. Pensamento Humano. (na tese, para fins de simplificação, indicado ocasionalmente como ‘V&M II’)

GALLAGHER, E. V.  (1990)  Expectations and Experience: Explaining Religious Conversion.  Atlanta: Scholars Press.

GARBIN, L.  (2002)  Imagens de santa se multiplicam por vidros de SP – Depois de Ferraz de Vasconcelos, houve aparições em casas de três outros bairros.  O Estado de São Paulo, ‘Cidades’, 25 de julho, p. C 4.

GARGANI, A.  (2000)  A experiência religiosa como evento e interpretação.  In: DERRIDA, J. & VATTIMO, G.  A Religião – O Seminário de Capri.  São Paulo: Estação Liberdade, p. 125-150.

GEERTZ, C.  (1973)  The Interpretation of Cultures. New York: Basic Books.

GERGEN, K. J.  (1990)  Chapter 2 - If Persons Are Texts.  In: MESSER,  S. B.; SASS, L. A. & WOOLFOLK, R. L. (Eds.)  Hermeneutics and Psychological Theory: Interpretative Perspectives on Personality, Psychotherapy, and Psychopathology.  2nd pb printing.  New Brunswick and London: Rutgers University Press. p. 28-51.

GILDER, G.  (2000)  Conflitos na rede podem ser considerados religiosos.  O Estado de São Paulo, Caderno 2/Cultura, 23 de janeiro, p. D 10- D 11 (The Wall Street Journal).

GILLESPIE, V. B.  (1979)  Religious Conversion and Personal Identity: How and why people change.  Birmingham, Alabama: Religious Education Press, Inc.

GOULD, S. J.  (2002)  Pilares do tempo – Ciência e religião na plenitude da vida.  Rio de Janeiro: Rocco. Edição norte-americana de 1999.

GRECO, A.  (2000)  Elogio à dificuldade, a cisma de Eco.  Gazeta Mercantil, 24, 25 e 26 de março, p. 13.

GREGORY, S. S.  (1994)  Saints Preserve Us.  TIME, June 13, p. 49-50.

GRONDIN, J.  (1999)  Introducción a la Hermenéutica Filosófica.  Barcelona: Herder.

GRONDIN, J.  (2000)  Retrospectiva dialógica à obra reunida e sua história de efetuação – Entrevista de Jean Grondin com Hans-Georg Gadamer.  In: ALMEIDA, C. L. S. de, FLICKINGER, H-G. & ROHDEN, L.  (2000)  Hermenêutica filosófica: nas trilhas de Hans-Georg Gadamer.  Porto Alegre: EDIPUCRS.  Col. Filosofia, 117. p. 203.

GRONDIN, J.  (2002)  Gadamer’s Basic Understanding of Understanding. In: DOSTAL, R. J.  (Ed.)  The Cambridge Companion to GADAMER.  Cambridge (UK): Cambridge University Press.  Chapter 2, p. 36-51.

GUIA MISSIONÁRIO  (1988)  São Paulo: A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias/Intelectual Reserve, Inc.  Cod 31235059, 251 p., 27,5 x 21 cm. Original norte-americano ‘Missionary Guide – Training for Missionaries’.

GUIMARÃES, R. C.  (1998)  O conceito de informação em Biologia.  In: GONZALES, M. E. Q. & BROENS, M. C.  Encontro com as Ciências Cognitivas.  Marília: Faculdade de Filosofia e Ciências/ UNESP. v. 02.

GUMBRECHT, H. U.  (2003)  Da boa comida, um elogio necessário.  Folha de São Paulo, Caderno Mais! n. 576, 02 Março,

GURWITSCH, A.  (1970)  Towards a theory of intentionality.  Philosophy and Phenomenological Research.  March, n. 03, v. XXX, p. 354-367.

GUSDORF, G.  (1970)  A Fala.  Porto: Edições Despertar.

HABERMAS, J.  (2002)  Fé e Conhecimento.  Folha de São Paulo, Caderno MAIS!, 06 de janeiro, p. 4- 11.

HABERMAS, J.  (2003)  Teoria da adaptação.  Folha de São Paulo, Caderno MAIS!, 05 de janeiro, p. 10-14

HAUKE, M. C.  (1987)  Developing Social Concern by Nurturing Religious Conversion.  Dissertação de Mestrado apresentada ao Faculty of The Catholic Theological Union, Chicago, Il.  Disponível em TREN – Theological Research Exchange Network, Portland, Oregon (USA). E-doc. 77390;  https://www.tren.com, obtido  em 28/05/03.

HEFNER, P.  (1997)  The Science-Religion Relation: Controversy, Convergence, and Search for Meaning.  International Journal for the Psychology of Religion, 7(3), 143-158. (invited essay)

HEIDEGGER, M.  (1989)  Ser e Tempo.  3ª ed.  Petrópolis: Vozes. 2 vol.  (parte I e II. Original alemão de 1926; traduzido da 16ª ed. revisada, 1986).

HONDERICH, T.  (1995)  The Oxford Companion to Philosophy. New York: Oxford University Press, Inc.

HOWARD, E. B.  (1999)  Affirming the touch of God: A cognitive and philosophical exploration of the role of affectivity in Christian discernment.  Tese de Doutorado apresentada a The Faculty of the Graduate Theological Union, Berkeley, Califórnia.

JAMES, W.  (1902, 1991)  As Variedades da Experiência Religiosa – Um estudo sobre a natureza humana.  São Paulo: Cultrix.  Edição original americana (7a. ed. revisada) de 1902, pela Editora Longmans, Green & Co - USA.

JOHNSON, P.  (2001)  Terror desperta pensamentos sobre o fim do mundo.  O Estado de São Paulo, 21 de outubro, p. A 25.

KATAGIRI, D.  (1991)  Retornando ao Silêncio – A prática zen na vida diária.  São Paulo: Círculo do Livro.

KOCH, I. G. V.  (1992)  A inter-ação pela linguagem.  São Paulo: Contexto.

KOSELLECK, R. & GADAMER, H-G.  (1997)  Historia y Hermenéutica.  Barcelona: Paidós/I.C.E. de la Universidad Autónoma de Barcelona.

LANCEROS, P.  (1997)  Antropología hermenéutica.  Intersticios, Ano 3, número 7, p. 9-28.

LAMB, C. & BRYANT, M. D.  (Eds.)  (1999)  Religious Conversion – Contemporary Practices and Controversies.  London: Cassell.  (Issues in Contemporary Religion).

LEAMAN, O.  (1999)  Key Concepts in Eastern Philosophy,  London: Routledge.

LEE, F. R.  (2002)  Religião volta ao debate público nos EUA.  Folha de São Paulo, 25 de agosto, p. A 15.

LLOSA, M. V.  (2001)  Taleban fez país regredir às trevas da irracionalidade.  O Estado de São Paulo, 14 de outubro, p. A 19.

LOFLAND, J. & SKONOVD, N.  (1981)  Conversion Motifs.  Journal for the Scientific Study of Religion, 20, p. 373-385.

LOFLAND, J. & STARK, R.  (1965)  Becoming a World-Saver: a Theory of Conversion to a Deviant Perspective.  American Sociological Review, 30, p. 862-875.

LOPES, R. J.  (2002)  A árvore da vida.  Folha de São Paulo, Caderno MAIS!, n. 556, 06 de outubro, p. 16.

MACHADO NETO, A. L.  (1975)  Sobre a Intersubjetividade da Compreensão.  Revista Brasileira de Filosofia, vol. XXV, fasc. 100, outubro-novembro-dezembro, p. 428-443.

MARCONDES, D.  (1992)  Filosofia, Linguagem e Comunicação.  2ª ed. rev. ampl. São Paulo: Cortez.

McCONKIE, B. R.  (1966)  Mormon Doctrine. 2nd ed.  Salt Lake City, Utah: Bookcraft. 856 p.

MEICHENBAUM, D.  (1990)  What happens when the ‘brute data’ of psychological inquiry are meanings: nurturing a dialogue between Hermeneutics and Empiricism.  Chapter 5.  In: MESSER, S. B.; SASS, L. A. & WOOLFOLK, R. L. (Eds.)  Hermeneutics and Psychological Theory: Interpretative Perspectives on Personality, Psychotherapy, and Psychopathology.  2nd pb printing.  New Brunswick and London: Rutgers University Press.

MERARI, A.  (2001)  O perfil de um terrorista.  Ponto-com, outubro, p. 40-43.

MESSER, S. B.; SASS, L. A. & WOOLFOLK, R. L. (Eds.)  (1990)  Hermeneutics and Psychological Theory: Interpretative Perspectives on Personality, Psychotherapy, and Psychopathology.  2nd pb printing.  New Brunswick and London: Rutgers University Press.

MICHRINA, B. P.  & RICHARDS, C.  (1996)  Person to Person – Fieldwork, Dialogue, and the Hermeneutic Method.  Albany,NY: State University of New York Press. 

MORAIS, J. F. R. de  (1975)  Religião, Educação e Ciência no Século XX (Aspectos)  Reflexão (Puc-Camp), v. 01, n. 01, setembro, p. 77-88.

MORRA, G.  (1998)  Wilhelm Dilthey (1833-1911) – A Religião entre ‘experiência e ‘hermenêutica’.  In: PENZO, G. & GIBELLINI, R.  (Orgs.)  Deus na filosofia do Século XX.  São Paulo: Edições Loyola. Capítulo 2, p. 37-50.

MUG, M.  (2002)  ‘Santa da janela’ não é milagre, diz laudo – Relatório pedido pela Cúria conclui que efeito no vidro é resultado de processo químico.  O Estado de São Paulo, ‘Cidades’, 11 de setembro, p. C 4.

NEGRÃO, L. N.  (2001)  Revisitando o messianismo no Brasil e profetizando seu futuro.  Revista Brasileira de Ciências Sociais, junho, v. 16, n. 46. Também disponível em www.scielo.br. obtido em 26/03/2003.

NOCK, A. D.  (1933)  Conversion.  New York: Oxford University Press.

OLSON, D. R.  (1994)  The World on Paper – The Conceptual and Cognitive Implications of Writing and Reading.  Cambridge: Cambridge University Press.

ORLANDI, E. P.  (1999)  Análise de Discurso: princípios e procedimentos.  Campinas: Pontes Editores.

PACKER, M. J. & ADDISON, R. B. (Eds.)  (1989)  Entering the Circle – Hermeneutic Investigation in Psychology.  Albany, NY: State University of New York Press.

PAIVA, G. J. de  (1996)  Cognição social e filiação religiosa: estudo de uma ‘nova religião’ japonesa no Brasil à luz do equilíbrio heideriano.  Boletim de Psicologia (Sociedade de Psicologia de São Paulo), v. XLVI, n. 105, jul/dez, p. 15-29.

PAIVA, G. J. de  (1999)  A Psicologia Social e a Religião.  In: BOMFIM, E. de M.  (Org.)  (1999)  Psicologia Social: Horizontes contemporâneos.  Belo Horizonte: ABRAPSO.

PAIVA, G. J. de  (1999a)  Imaginário, simbólico e sincrético: aspectos psicológicos da filiação a novas religiões japonesas.  Psicologia: Reflexão e Crítica (Porto alegre), v. 12, n. 2.  Disponível no site http://www.scielo.br,  obtido em 11/03/03.

PAIVA, G. J. de. (Org.)  (2001)  Entre Necessidade e Desejo – Diálogos da Psicologia com a Religião.  São Paulo: Edições Loyola.

PAIVA, G. J. de  (2002)  Imaginário e Simbólico: aspectos psicológicos na adesão à Seicho-no-iê e à PL – Instituição Religiosa Perfeita Liberdade.  REVER, ano 2, n. 02. Disponível no site http://www.pucsp.br/rever. obtido em 29/11/01.

PAIVA, G. J. de  (2002a)  Ciência, Religião, Psicologia: Conhecimento e Compor-tamento.  Psicologia: Reflexão e Crítica (Porto Alegre), v. 15, n. 03, p. 561-567.

PAIVA, G. J. de  (2003)  Comunicação pessoal. Exame de Qualificação de Doutorado de Lucas Vieira Dutra. Campinas: Pontifícia Universidade Católica de Campinas, 08 de agosto. Tópico 07.

PALMER, R. E.  (1988)  Hermeneutics – Interpretation Theory in Schleiermacher, Dilthey, Heidegger, and Gadamer.  8th prt.  Evanston: Northwestern University Press. Col. Northwestern University Studies in Phenomenology & Existential Philosophy.

PARGAMENT, K. I.  (1996)  Religious methods of coping: resources for the conservation and transformation of significance.  In: SHAFRANSKE, E. P.  (Ed.) Religion and the Clinical Practice of Psychology. Washington, DC: APA - American Psychological Association.

PENZO, G. & GIBELLINI, R.  (Orgs.)  (1998)  Deus na filosofia do Século XX.  São Paulo: Edições Loyola.

PEREIRA, P.  (2003)  A Fé está on-line.  ÉPOCA, n. 253, 24 de março, p. 64-65.

PINTO, M. da C. & MUNCINI, M. A.  (2002)  O niilismo como resistência – Gianni Vattimo.  Folha de São Paulo, ano 82, n. 26.723, Caderno MAIS!, 02 de junho, p. 3.

PINTO, P. M.  (2002)  Linguagem e Religião – Um jogo de racionalidades, de identidade, de fundamentos. Artigo obtido via internet em http://www.pucsp. br/rever/rv_2002/i_pinto.htm - Revista Eletrônica Rever - ISSN 167-1222, obtido em 05/02/2003.

PIPES, E.  (2001)  Sensible Exercices of the Soul – A Study of Conversion in Jonathan Edwards.  Dissertação de Mestrado apresentada ao Faculty of The Graduate School da Wheaton College, Wheaton, Illinois (USA). Disponível em Portland, Oregon (USA): TREN – Theological Research Exchange Network, https://www.tren.com.

RAMBO, L. R.  (1993)  Understanding Religious Conversion.  New Haven: Yale University Press.

RAMBO, L. R. & FARHADIAN, C. E.  (1999) Converting: stages of religious change. Chapter 1. In: LAMB, C. & BRYANT, M. D. (Eds.)  Religious Conversion – Contemporary Practices and Controversies.  London: Cassell. Issues in Contemporary Religion. p. 23-34.

RAZZOTTI, B.  (1998)  Rudolf Otto (1869-1973)  A universalidade do religioso.  In: PENZO, G. & GIBELLINI, R.  (Orgs.)  (1998)  Deus na filosofia do Século XX.  São Paulo: Edições Loyola. Capítulo 10, p. 147-159.

REGNER, V. A.  (1998)  Reexamining christian conversion experiences: considering Kundalini awakenings and spiritual emergencies.  Tese de Doutorado apresentada a Faculty of the Claremont School of Theology. Obtido em http://www.umi.com - UMI Dissertation Services, Ann Arbor, Michigan. UMI number 9931777.

RIBEIRO, R. J.  (2001)  Religiões à venda.  O Estado de São Paulo, Caderno Telejornal Ano 10, n. 475, 15 de julho, p. T 2.

RIDGEWAY, B. J.  (1999)  The Hermeneutical aspects of rapport.  Tese de Doutorado apresentado ao Faculty of the Graduate School of The University of Texas. Arlington, Texas (USA). Disponível em http://www.umi.com - UMI Dissertation Services, Ann Arbor, Michigan. UMI number 9937686.

RIPANTI, G.  (1998)  Hans Georg Gadamer (1900- ) A alteridade da Hermenêutica Teológica. In: PENZO, G. & GIBELLINI, R.  (Orgs.)  Deus na filosofia do Século XX.  São Paulo: Edições Loyola. Capítulo 28,  p. 373-381.

ROGERS, C. R.  (1987)  Tornar-se Pessoa.  2a. ed. São Paulo: Martins Fontes.  Coleção Psicologia e Pedagogia.

ROHDEN, L.  (2000)  Hermenêutica e Linguagem.  In: ALMEIDA, C. L. S. de, FLICKINGER, H-G. & ROHDEN, L.  (2000)  Hermenêutica filosófica: nas trilhas de Hans-Georg Gadamer.  Porto Alegre: EDIPUCRS.  Coleção Filosofia, 117. p. 151.

RORTY, R.  (2000)  A utopia de Gadamer.  Folha de São Paulo. Caderno MAIS!, número 418, domingo, 13 Fev., p. 10-14.

RORTY, R.  (2003)  A narrativa da vida.  Folha de São Paulo. Caderno MAIS!, número 590, domingo, 08 Jun., p. 05.

ROSE, A. C.  (2003)  The Other Roads to Rome: Gender and Family in Nineteenth-Century Conversions to Catholicism.  Portland, Oregon (USA): TREN – Theological Research Exchange Network. E-doc. SCH-15919, obtido em https://www.tren.com em 28/05/03.

ROUX, J.  (1977)  A Irracionalidade em Psicologia. Petrópolis: Vozes.

RUEDELL, A.  (2000)  Da Representação ao Sentido: Através de Schleiermacher à Hermenêutica atual.  Porto Alegre: EDIPUCRS.  Coleção Filosofia, 119.

RUSHDIE, S.  (2001)  Sim, esta guerra é sobre o Islã.  Folha de São Paulo, 04 de novembro.

RUSHDIE, S.  (2002)  O nome do problema é Deus.  Folha de São Paulo, 17 de março, p. A 29.

SANTOS, E.  (2001)  Deus e as organizações.  Gazeta Mercantil – Planalto Paulista, ano III, n. 727, 17 de outubro, p. 2.

SARAMAGO, J.  (2001)  O fator Deus.  Folha de São Paulo, 19 de setembro, Caderno Especial, p. 8.

SETÚBAL, P. (1938)  Confiteor (Obra Póstuma)  6a ed.  São Paulo: Companhia Editora Nacional.  Cristiana - Biblioteca do Pensamento Católico, v. 1o.

SCHAEFFLER, R.  (1983)  Filosofia da Religião.  Lisboa: Edições 70.

SCHLEIERMACHER, F. D. E.  (1999)  Hermenêutica – Arte e técnica da interpretação.  Petrópolis: Vozes. (original alemão Hermeneutik, 1959, com textos de 1805 a 1833)

SCHNITMAN, D. F.  (1989)  Multiplicidad de la experiencia humana: una perspectiva histórica sistémica.  Revista Interamericana de Psicología /Interamerican Journal of Psychology, v. 23, n. 1 & 2, p. 53-66.

SCROGGS, J. R. & DOUGLAS, W. G. T.  (1967)  Issues in the Psychology  of Religious Conversion.  Journal of Religion and Health, 6, p. 204-216.

SHAFRANSKE, E. P.  (Ed.) (1996)  Religion and the Clinical Practice of Psychology.  Washington, DC: APA - American Psychological Association.

SHEA, C.  (2001)  Vendem-se religiões.  Folha de São Paulo, 17 de junho, p. A 17.

SHOJI, R.  (2002)  Uma perspectiva analítica para os convertidos ao Budismo japonês no Brasil.  REVER, ano 2, n. 02. Disponível no site http://www.pucsp.br/rever. obtido em 16/04/03.

SILVA, D. G. V. da.  (2002)  Narrativas como técnica de pesquisa em enfermagem.  Revista Latino-Americana de Enfermagem, vol. 10, n. 03, Ribeirão Preto, Maio/Junho. Disponível em www.scielo.br. obtido em 26/03/03.

SILVA, S.  (1999)  Em nome do pai.  AmericaEconomia, n. 172, 02 de dezembro, p. 92-93. Coluna Pessoal – Religião.

SIMKA, S.  (2003)  Escrever é comprometer-se.  Ensino Superior (São Paulo), ano 5, n. 60, Setembro, p. 50.

SMITH, R. L.  (1974)  From an Intentionalist Perspective.  Inquiry (Norway), 17, 1-22.

SNOW, D. A.  & MACHALEK, R.  (1984)  The sociology of convertion.  Annual Review of Sociology. n. 10, p. 167-190.

SONTAG, S.  (1999)  Kosovo, Europa – Conflito põe em xeque a unificação de um continente.  Folha de São Paulo, Caderno MAIS!, 2 de maio, p. 5-4 a 5-5.

SOUSA, A. P.  (2001)  Mercado Editorial - estantes vazias: pesquisa decifra os hábitos de leitura do brasileiro.  CartaCapital, 18 de julho, p. 8.

SPILKA, B.; LADD, K. L.; McINTOSH, D. N.; MILMOE, S; BICKEL, C. O.  (1996)  The Content of Religious Experience: The Roles of Expectancy and Desirability.  The International Journal for the Psychology of Religion, 6(2), p. 95-105.

SQUEFF, L.  (2001)  A sabedoria budista pode melhorar o seu dia-a-dia.  VALOR, 10 de setembro, p. D 9.

STADTLER, H.  (2002)  Conversão ao pentecostalismo e alterações cognitivas e de identidade.  REVER, ano 2, n. 02.  Disponível no site http://www.pucsp.br/rever. obtido em 29/11/01.

STARBUCK, E. D.  (1899)  The Psychology of Religion.  New York: Scribner.

STEIN, E.  (1986)  Que é pretensão de verdade.  Revista Filosófica Brasileira.  v. III, n. 01, Julho, p. 156-159.

STEIN, E.  (1996)  Aproximações sobre Hermenêutica.  Porto Alegre: EDIPUCRS.  Col. Filosofia, 40.

STEIN, E.  (2002)  A Consciência da História.  Folha de São Paulo.  Caderno ‘Mais!’, 24 de março.

STROMBERG, P. G.  (1993)  Language, and Self-Transformation: A Study of The Christian Conversion Narrative.  New York: Cambridge University Press.

SULLIVAN, A.  (2001)  A fé absoluta, início de uma batalha épica.  O Estado de São Paulo, 21 de outubro, p. A 24-25.

SUZUKI, D. T.  (1990)  Introdução ao Zen-Budismo.  São Paulo: Pensamento. Dedicatória de Carl G. Jung, tradução de Murillo Nunes de Azevedo.

TAYLOR, C.  (1971)  Interpretations and the sciences of man.  Review of Metaphysics, 25, 3-34.

TAYLOR, C.  (2002)  Gadamer on the Human Sciences. Chapter 6.  In: DOSTAL, R. J.  (Ed.)  The Cambridge Companion to GADAMER.  Cambridge (UK): Cambridge University Press.   p. 126-142.

TILES, M. E.  (1994) Philosophical Anthropology – The Concept of Human Nature. In: Encyclopædia Britannica, Inc. Chicago, Ill. 15Th Edition (1st  Edition, 1.768). v. 25.

TIPPETT, A. R.  (1977)  Conversion as Dynamic Process in Christian Mission.  Missiology, 2, p. 203-221.

TOFFLER, A. & TOFFLER, H.  (2001)  A Guerra da terceira onda. A batalha da mente.  O Estado de São Paulo, 14 de outubro, p. A 20.

TOFFLER, A. & TOFFLER, H.  (2002)  A fé e a desordem.  O Estado de São Paulo, 27 de janeiro, p. A 15.

TRACY, D.  (1997)  Pluralidad y Ambigüedad – Hermenéutica, religión, esperanza.  Madrid: Editorial Trotta.

VALLE, E.  (2002) Conversão: da noção teórica ao instrumento de pesquisa. REVER, ano 2, n. 02. Disponível no site http://www.pucsp.br/rever. obtido em 29/11/01.

VANOYE, F.  (1979)  Usos da linguagem.  São Paulo: Martins Fontes.

VASCONCELOS, G.  (1999)  A fé do povo ou no povo?  Folha de São Paulo, Caderno Ilustrada, 10 de dezembro, p. 4-14.

VERGOTE, A.  (2001)  Necessidade e desejo da religião na ótica da psicologia.  In: PAIVA, G. J. de.  Entre Necessidade e Desejo – Diálogos da Psicologia com a Religião.  São Paulo: Edições Loyola, p. 9-24.

VIANA, M.  (2000)  O papel da família no processo de aquisição da linguagem.  Revista SymposiuM - Ciências, Humanidades e Letras, ano 4, número especial, dezembro, p. 35-38. (Universidade Católica de Pernambuco).

VIEIRA, A. G.  (2001)  Do Conceito de Estrutura Narrativa à sua Crítica.  Psicologia: Reflexão e Crítica, vol. 14, n. 03, Porto Alegre. Disponível também em www.scielo.br.

WAKEFIELD, J.  (1990)  Hermeneutics and Empiricism: Commentary on Donald Meichenbaum.  In: MESSER,  S. B.; SASS, L. A. & WOOLFOLK, R. L. (Eds.)  Hermeneutics and Psychological Theory: Interpretative Perspectives on Personality, Psychotherapy, and Psychopathology.  2nd pb printing.  New Brunswick and London: Rutgers University Press. p. 131-148.

WITTGENSTEIN, L. J. J.  (1996)  Investigações Filosóficas.  2a. ed.  Petrópolis: Vozes.

WULFF, D. M.  (1996)  The Psychology of Religion: an overview.  In: SHAFRANSKE, E. P.  (Ed.) (1996)  Religion and the clinical practice of Psychology.  Washington: APA.

ZANOTTO, E. D.  (2002)  A santa das vidraças – mais um mito do vidro.  REVISTA FAPESP, n. 79, setembro, p. 8-14. Governo do Estado de São Paulo. (artigo de capa).

Glossário da Tese


Glossário

 

Elaborado a partir de ABBAGNANO (1998), ADLER (1996), ALBERTI (1996), BLACKBURN (1997), BLEICHER (1992), FOWLER (1995), GADAMER (V&M – 1999 e V&M  II – 2002); HONDERICH (1995), LEAMAN (1999) e PENZO & GIBELLINI (1998).

Abstração, poder de - Necessária para a formação espiritual do ser; a sua falta determina, segundo Hegel, que uma pessoa seja inculta (ungebildet), entregando-se a uma particularidade, p. ex. cedendo a uma ira, sem medida nem postura (Gadamer, V&M , p. 51). Este tipo de pessoa não consegue deixar de se levar em consideração e ter em vista um sentido universal, pelo qual paute sua particularidade, como se disse, com medida e postura.
Ação – define-se tradicionalmente por aquilo que alguém realiza de modo intencional. O fenômeno da ação humana tem sua importância principalmente nas questões relativas ao status metafísico do agente, e nas questões éticas e legais sobre a liberdade e responsabilidades humanas. Pode-se considerar uma pessoa, realizando alguma coisa intencionalmente, que isto resulta de algo que esta pessoa acredita e que ela também deseja: equivale esta conjunção a dizer que esta pessoa tem uma razão para realizar aquela coisa, que seria precisamente a sua causa. A definição de ação pode ser parte de uma visão na qual determinada espécie de história causal distingue ações de outros eventos. Dizer das razões de alguém pode ser encarado como dizer do porquê a pessoa fez o que fez, portanto a idéia de distintos tipos de explanação das ações é possível quando uma ação é considerada como resultante de alguém ter razões para agir. Assim, temos também a consideração de diferentes tipos de pensamento a partir dos quais emergem as ações, envolvendo a compreensão de crenças, desejos, valoração, intenção e escolhas.
Agente – Uma pessoa (ou outro ser) que é o sujeito-que-age  quando há uma ação.
Ambigüidade – Uma palavra, expressão ou sentença é ambígua se possui dois ou mais distintos significados.
Aplicação; Applikation – sob Gadamer, constitui o trabalho de articulação do passado com o presente, do tu com o eu, expresso na compreensão.
Apofântico, apofansis – Declarativo ou revelativo. Sob Aristóteles, é a asserção ou o enunciado – ou seja, frase de sentido completo - que, afirmando ou negando, pode ser considerado verdadeiro ou falso, sendo o único que a lógica pode considerar, posto que as ordens, as súplicas, ou as orações deveriam ser estudadas pela retórica ou pela poética.
Arco hermenêutico; arc herméneutique – ver Círculo hermenêutico.
Atitude – em geral, a orientação seletiva e ativa da pessoa face uma situação ou problema. Pode assim também constituir, em amplo sentido, qualquer estado mental com conteúdo proposicional, incluindo assim crenças, expectativas, esperanças, vontades.
Autenticidade – sob Heidegger, a condição daquele que compreende a estrutura existencial da sua vida.
Categoria – sob Kant, conceito a priori do entendimento que constitui o objeto fenomenal; sob Heidegger, modo geral do ser dos entes, por oposição a ‘existencial’.
Ciências Humanas, Geisteswisseschaften – com Dilthey, seria a tentativa de dar vida humana à compreensão objetiva (geist, aqui, deveria entender‑se no sentido do ‘espírito objetivo’ de Hegel, ou. do ‘esprit des lois’, de Montesquieu).
Círculo hermenêutico - mecanismo metodológico de interpretação, que considera um todo em relação às suas partes e vice-versa; condição ontológica da compreensão; parte de uma situação comum que liga as pessoas à tradição em geral e aos objetos de interpretação em particular; estabelece a ligação entre finalidade e universalidade, e entre teoria e praxis.  É “a estrutura do ser-no-mundo, quer dizer, a superação da divisão entre sujeito e objeto na analítica transcendental da pré-sença levada a cabo por Heidegger. (...) ... o compreender, que permite à pre-sença conhecer-se em seu ser e em seu mundo, não é uma conduta relacionada com determinados objetos do conhecimento, mas seu próprio ser-no-mundo” (V&M II, p. 382). Substitui a explicação e a interpretação isoladas por uma concepção global que as integra simultaneamente, na leitura de um texto, como formas de recuperação da sua significação e sentido.
Compreensão, Verstehen – Sob Gadamer, o modo do Homem ser no mundo é um modo de comprender – o ser no mundo é um compreender e interpretar: a forma de ser realizada é pela interpretação; os problemas da expressão lingüística já são problemas de compreensão. A relação essencial entre lingüisticidade e compreensão se mostra, para começar, no fato de que a essência da tradição consiste em existir no medium da linguagem, de maneira que o objeto preferencial da interpretação é de natureza lingüística (ver V&M , p. 566, 567). Também para Betti e Weber, seria a forma objetivo‑idealista de compreender, regida por cânones hermenêuticos, e dirigida ao sentido subjetivamente visado, ou a contextos de sentido. Ver Existencial.
Compreensão prévia; Vorverständnis - uma relação viva com um tema de um texto, como condição prévia de qualquer interpretação; todas as observações se constituem através da organização prévia da nossa experiência (na ciência natural as experiências são veiculadas pelas teorias existentes e, nas ciências humanas, pelo conhecimento das coisas que trazemos conosco do nosso quotidiano); sob Husserl, a intencionalidade constituinte do horizonte.
Compreensão, pré-estrutura da – é a base do círculo hermenêutico, que se apresenta como Vor-habe (ter-prévio), Vor-sicht (visão‑prévia) e Vor-griff (concepção‑prévia).
Conhecimento, a priori - o conhecimento absolutamente independente de toda e qualquer experiência.
Consciência histórica – sob Dilthey, consciência da relatividade de toda a realidade histórica e de todos os fenômenos; leva a que o intérprete se torne critico de si mesmo - o seu caráter situado - e a propugnar pelo conhecimento objetivo.
Constituído na subjetividade – sob Husserl, o que é real e verdadeiro é definido pelo agente.
Contexto de sentido - coerência significativa; conjunto de sentidos; sinnzusammenhang - as relações de sentido observadas na compreensão interpretativa, por oposição à sua análise causal.
Dasein – sob Heidegger, ente do domínio ôntico, caracterizado pela sua preocupação com o seu próprio ser ontológico.
De per si – Cada um por sua vez, isoladamente. (não confundir com ‘per se’ – por si)
Diálogo – sob Gadamer, segue a lógica hermenêutica do questionamento, em que aquele que questiona também é questionado; sob Habermas, desenvolve-se a partir do reconhecimento recíproco de sujeitos e, por conseguinte, inclui urna relação dialética entre o geral e o individual. Ver Logos apofantikos.
Discurso, parole – enquanto fenômeno de linguagem (escrita ou falada), em contraste com a linguagem como sistema (langue, código, signo, etc.)
 Ethos, etos - Espírito unificador que ocorre através de vários aspectos de uma cultura, como quando se diz, por exemplo, que uma ou outra coisa é própria da natureza humana.
Existência – sob Sartre, o modo de ser do Homem; com Heidegger, o Dasein compreende-se sempre a si mesmo a partir da sua existência em função de uma possibilidade que lhe é própria: ser ele próprio, ou não ser.
Existencial; Existenziell – Sob Heidegger, uma compreensão de si mesmo através do existir; uma categoria pela qual o Homem se constitui, como p. ex. também a facticidade, a possibilidade, a compreensão (STEIN, 1996, p. 58).
Existenciário, Existenzial – sob Heidegger, a análise daquilo que constitui a existência tem o caráter de uma compreensão que não é existencial, mas antes, existenciária.
Experiência, Erfahrung – vulgarmente, é o conhecimento e a habilidade obtidos gradualmente na vida prática, enriquecendo a personalidade e o pensamento. Na teoria do conhecimento, grosso modo, é a faculdade de apreender  o real pela intuição sensível – experiência externa – ou intuição psicológica – experiência interna. Juntamente com a consciência, constitui o principal domínio dos estudos sobre a mente. No âmbito da hermenêutica reveste-se de particular importância o fato da experiência buscar e encontrar as palavras que a expressem (V&M, p. 607).
Experiência hermenêutica – baseia-se no caráter da linguagem como acontecimento, referindo-se ao diálogo entre tradição e interpretação; é o corretivo através do qual a razão pensante escapa ao poder da lingüística, mesmo quando é, ela própria, lingüisticamente constituída.
Experiência vivida, ver ‘vivência’, Erlebnis - por oposição às abstrações da compreensão e à mera ordenação conceitual das sensações em “experiências” refere-se à totalidade e à infinidade da existência humana.
 Expressão, Ausdruck – para Dilthey, um dos 3 componentes da formula hermenêutica, ao lado de vivência (Erlebnis) e compreensão (Verstehen). Tudo o que a mente humana exprimiu pertence ao terreno das ciências humanas que, em conseqüência, é tão amplo quanto a própria compreensão – o objeto da compreensão é a expressão da vida. A idéia da expressão está atrelada à linguagem: apenas na linguagem a vida humana encontra sua expressão mais completa.
 Facticidade – Caráter próprio da condição humana, pelo qual cada homem se encontra sempre já comprometido com uma situação não escolhida.
Fusão de horizontes, Horizontverschmelzung – sob Gadamer, é um elemento de uma compreensão real o fato de os conceitos de um passado histórico serem recuperados de tal modo que incluem, simultaneamente, o nosso próprio passado. O resultado da fusão de horizontes, à semelhança de em Dilthey, é o alargamento de nosso próprio horizonte, ou seja, a auto-descoberta e a auto-compreensão. A fusão de horizontes torna-se uma descoberta ontológica. (V&M, p. 457, 551, 578).
Hermenêutica - em sentido genérico, a arte e a ciência da interpretação; modernamente, a teoria da interpretação do sentido.
Hipóstase - tomar uma entidade fictícia ou abstrata como uma entidade física, real.
História - a disciplina que relata algo que aconteceu; sob Gadamer, o diálogo com a tradição que nos influencia e transporta.
História efeitual, consciência da; Wirkungsgeschichtliches Bewusstsein – reconhecimento do passado como elemento determinante em relação à nossa consciência, ou seja, que o ser é mais do que a consciência.
História efeitual; Wirkungsgeschichte – sob Gadamer, articulação contínua do passado com o presente, que abrange sujeito e objeto e em que a tradição se afirma como impulso e influência contínuos.
Historialidade; Geschichtlichkeit – referência ontológica à existência humana como uma vida responsável em relação ao futuro; compreensão como conhecimento que se adquire em relação a si mesmo e à existência, com base no ‘pré-conceito’ e no interior de um horizonte em mudança.
Historicidade; Historizität - como categoria epistemológica, refere‑se ao caráter determinado e situado (histórico, cultural e socialmente) do pensamento, que impede o acesso imediato ás expressões humanas e leva à relativização do conhecimento.
Historicismo; Historizismus – Com Dilthey e Mannheim, perspectiva que surge do reconhecimento do processo de mudança, que está subjacente a uma realidade histórica e ao conhecimento que dela temos.
Historismo; Historismus, historístico - A tentativa de adquirir o conhecimento objetivo (livre de valores) dos fenômenos históricos, ignorando a função do sujeito conhecedor, a fim de deixar o objeto ‘falar por si mesmo’; abordagem própria da Escola Histórica, especialmente Von Ranke.
Horizonte – ver Pré-conceito.
Intencionalidade – Segundo Husserl, “a tendência para a objetividade é a intencionalidade da atitude teórica, como compreensão e consciência de algo”.
Interpretação - Weber distingue três níveis: filológico, avaliativo, racional (ou causal, ou explicativo); Betti estabelece a diferença entre Sinngebung ou Deutung (interpretação subjetiva ou especulativa) e Auslegung (exegese - interpretação objetiva; explicação), que visa “uma objetividade relativa da compreensão” através do uso dos cânones hermenêuticos.
Kunstlehre - Sistema de procedimentos formais para determinação do sentido, em especial de textos.
Leben conf. Dilthey, a capacidade produtiva enquanto tal, por oposição ao pensamento abstrato e suplantando‑o.
Linguagem - como langue, Sprache, o sistema objetivo de signos lingüísticos que se impõe a todo o falante; como discurso (parole, Rede), é a expressão física que se realiza no presente.
Lingüisticidade , Sprachlichkeit – a qualidade lingüística da compreensão; ‘a humanidade do Homem’ (SCHAEFFLER, (1983, p. 132);
Logos apofantikos – o discurso, a proposição cujo único sentido é realizar o apofainesthai, o mostrar-se do que foi dito. É uma proposição teórica no sentido de que ela abstrai de tudo que não diz expressamente O que constitui o objeto de análise e o fundamento da conclusão lógica é apenas o que ela própria revela pelo seu dizer (V&M II, p. 227).
Mente; Geist, esprit, pneuma - em Dilthey, a existência física, social e histórica do homem. 
Objetivação – (a) Versachlichung - expressão de uma idéia sob forma concreta; processo de ordenação do mundo em objetos; apresentação de algo “interno” (por exemplo intenções, sentido) como objeto significativo, tendo em vista a investigação cientifica. (b) Vergegenständlichung - o processo pelo qual um sujeito se exterioriza -através do trabalho ou do uso da linguagem - tornando‑se, por conseguinte, um objeto que, como parte do meio envolvente, pode reagir sobre ele; a atualização de um sujeito em objetos culturais.
Objetivismo – sob Habermas, “programa que nega a importância sistemática da estruturação significativa da sociedade”; com Skjervheim, “tratar tudo como um objeto do mundo, ou como relações entre esses objetos, exclusivamente... o que se perde de vista é a mente, como correlato do mundo dos objetos, como aquilo para que existe um mundo constituído”.
Pertença; Zugehörigkeit, appartenance - o processo de conhecimento visto como, parte do objeto e não primordialmente como uma atividade do sujeito.
Pré-conceito, Vururteil - colocando à prova diuturnamente nossos preconceitos  — temos que distinguir os verdadeiros preconceitos — que produzem compreensão — dos falsos, que produzem os mal―entendidos (GADAMER, 1999, p. 447), estamos formando constantemente nosso horizonte, nossa visão da totalidade do presente: “a totalidade não é um objeto, mas o horizonte de mundo que nos rodeia e no qual vivemos” (GADAMER, 2002, p. 577). Ver ‘situação hermenêutica’.
Princípio Hermenêutico; problema hermenêutico - reside no fato de nenhuma compreensão poder prosseguir sem uma compreensão prévia do seu objeto.
Quaestio facti - a questão do que tem lugar no processo de conhecimento.
Quaestio iuris - questão relativa à justificabilidade das afirmações de conhecimento e das formas de alcançar o verdadeiro conhecimento; seria o problema levantado por Kant, em reação contra o psicologismo da epistemologia britânica, que não conseguiu investigar a validade do conhecimento.
Sentido – Genericamente, um termo que abrange ‘significação’ e ‘significado’. Sob Husserl, as temos as seguintes distinções: (a) como ato que confere sentido às palavras: significação; (b) o objeto visado ou referido, cujo sentido sabemos “se soubermos em que condições o vamos aplicar a um caso concreto” (Carnap): designação; significado; (c) no sentido de um conteúdo ideal; o resultado de (a) acima: noema, eidos.
Significação; Sinn, Bedeutung - o conteúdo de uma palavra, frase, signo, obra de arte, etc., em relação a um contexto maior (de ações, da vida, de estilo, da tradição); a estrutura de um todo que possui “sentido”; Frege distinguiu-o de referência (nominatum) - por exemplo, “estrela d’alva” e “estrela da tarde” referem‑se à mesma estrela – Vênus -  mas têm uma significação diferente.
Significatividade; Bedeutsamkeit – Em inglês, Sense.  Seria (a) a parte que corresponde a um elemento, dentro da estrutura de um todo: significatividade ‘interna’; (b) para Betti, o “sentido para nós” -  significatividade “externa”.
Situações dadas (Gegebenheiten) – ver ‘Vivência’.
Situação hermenêutica - onde nos encontramos em relação à tradição que temos de compreender, com base nos nossos pré-conceitos (ver).
Temporalidade; Zeitlichkeit - o tempo concretamente vivido, por oposição ao tempo como pura dimensão ou relação mensurável. É caracterizado pela finalidade da existência humana, bem como pela unidade da identidade e da diferença, e do passado e presente na história de uma vida. Os seus momentos categoriais são passado, presente e futuro.
Teoria hermenêutica - a metodologia e a epistemologia da compreensão interpretativa, praticada como ciência.
Transcendental - que cria as condições de possibilidade do conhecimento.
Totalidade – ver Pré-conceito.
Unidades de sentido – ver ‘Vivência’.
Verstehenver ‘compreensão’.
Visar - to mean, meinen - Refere‑se à intenção do autor ou ao sentido de um texto e indica a relação da palavra ou frase com um todo maior. Como relação interna (Bedeuten), distingue‑se da relação externa com um objeto, própria de um signo arbitrariamente escolhido: denotar, Hinweisen.
 Vivência, Erlebnis – Partindo da caracterização que Descartes dá ao res cogitans, Dilthey determina o conceito de vivência através da reflexividade, através da interioridade e quer, com base nesta forma especial de situação dada, justificar epistemologicamente o conhecimento do mundo histórico. As situações dadas primárias, a que retrocedem a interpretação dos objetos históricos, não são dados de experimentação e de medição, mas unidades de significado. É isso que o conceito de vivência quer dizer: as configurações de sentido, que nos vêm ao encontro nas ciências do espírito, mesmo que nos apareçam como muito estranhas e incompreensíveis, deixam-se reconduzir a unidades últimas do dado na consciência, unidades que já nada mais contêm de estranho, objetivo, nem mesmo necessitado de interpretação. Trata-se das unidades vivenciais, que são em si mesmas unidades de sentido (V&M, p. 124-125). Em outros termos, a unidade de vivência, diz Dilthey em Esboço para a crítica da razão histórica, é aquilo que, no fluxo do tempo, forma uma unidade de presença, porque tem um significado único. A vivência é a menor unidade. Mesmo um conjunto de vivências pode constituir uma unidade, na medida em que elas forem ligadas através de um significado comum. A vivência é uma categoria por excelência das ciências humanas porque ela é dinâmica, engloba a recordação do passado e a antecipação do futuro.
 Welt, mundo – Para Gadamer, significa justamente ‘mundo humano’ (GADAMER, 1997, p. 109―125).