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1. Ontem vi no jornal que um dicionário inglês famoso elegeu o termo "gaslighting" como o termo do ano. É uma palavra que denota, grosso modo, certo tipo obnóxio de abuso psicológico, uma forma de manipulação, onde o criminoso provê de modo seletivo - sistemático - para a vítima informações distorcidas, ou omite-as, dando azo a que a pessoa prejudicada fique "em parafuso", prejudicando-se enormemente, em múltiplas dimensões e com variados graus de comprometimento. Coisas que, ao que parece, esta pós-modernidade exacerbou, com tanta fake news e assemelhados... Na hora lembrei-me (com certa dificuldade, que credito à minha doença sofrida por causa do Sars-Cov-2) do ato de sofismar, mas pesquisei e vi que, ao que parece, é uma vertente, uma variedade que adquiriu vida própria. Informem-se sobre estes conceitos... A melhor defesa é a informação.
2. Nossa, outro dia constatei que Ruth tem 'exatamente' a metade de meu peso... O dimorfismo, em especial o humano, é uma coisa deveras fascinante!!
3. Tenho assistido a varios jogos da (estranhamente fora de época) Copa do Mundo de Futebol. Este torneio está até o momento nos divertindo com a enormidade de "zebras". Isto mostra que este esporte está cada vez mais globalizado, com atletas de todos os países jogando em times importantes, de projeção mundial, o que torna o certame cada vez mais imprevisível. Esta Copa também ficou marcada como sendo "proibida" a mochileiros, ao contrário de edições anteriores, pois lá no Catar tudo é muito caro. (Achei interessante este país ser quase do tamanho do nosso querido estado de Sergipe...)
4. Gente... "descobri" o Google Drive, uma das ferramentas mais produtivas e impactantes do Ambiente Google Workspace. Adeus pen-drives e módulos de memória. Avançando um tanto, pensei que o computador portátil Chromebook iria ser um sucesso no Brasil, mas já vi que a ganância dos fabricantes (e/ou do Governo, com impostos escorchantes...) é inenarrável, pois o mesmo deveria ser baratinho por aqui, como é no exterior. Mas só para exemplificar como pagamos impostos demais (e não temos o retorno devido): outro dia precisei comprar um bom um tênis para caminhadas - ordens médicas - e, dos 700 reais que paguei pelo calçado, 200 reais foram de impostos... Credo, e o que dizer do automóvel que outro dia comprei também... o Governo coletou de modo fácil, sem nenhum esforço, uma enormidade de dinheiro, às minhas custas, e continuarei pagando recorrentemente impostos e mais impostos para licenciá-lo, andar com ele, abastecê-lo, mantê-lo etc. ... desanimador!