Memórias, comentários e meditações ocasionais de ex-professor universitário (aposentado) Bücherwurm. AVISO - CAVEAT LECTOR (WARNING): We use cookies to personalise content and ads, to provide social media features and to analyse our traffic. We also share information about your use of our site with our social media, advertising and analytics partners who may combine it with other information you’ve provided to them or they’ve collected from your use of their services. PANTA REI (Heráclito)
A V I S O
I am a Freemason and a member of both the regular, recognized ARLS Presidente Roosevelt 75 (São João da Boa Vista, SP) and the GLESP Grande Loja do Estado de São Paulo, Brazil. However, unless otherwise attributed, the opinions expressed in this blog are my own, or of others expressing theirs by posting comments. I do not in any way represent the official positions of my lodge or Grand Lodge, any associated organization of which I may or may not be a member, or the fraternity of Freemasonry as a whole.
sábado, 17 de outubro de 2015
Gideões... e calor insuportável !!
sábado, 10 de outubro de 2015
Aniversário e Boulangerie-pâtisserie
Momento cultural. Ganhei um livro de Ruth (3 volumes) muito legal... Ela foi num congresso da Igreja Presbiteriana em Serra Negra e me trouxe "Uma história do pensamento cristão", de Justo L. González (2a. edição, São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2015 www.editoraculturacrista.com.br). Muito bom, obra bem acabada, e que não defende nenhuma confissão em particular, apesar de ser impressa por esta Editora de linha Reformada, pertencente à IPB - Igreja Presbiteriana do Brasil. É uma discussão impressionante pela amplitude (quase mil e duzentas páginas) e bem acadêmica, densa e bem escrita. Adoro este tipo de literatura, informativa, que provoca, que esclarece! O afamado Professor Justo leciona no ITC - International Theological Center, de Atlanta, na Geórgia (USA). Recomendo...
Hoje cedo já fui dar um rolê com o fusca, e aproveitei para comprar jornal na banca preferida. Adoro dirigir o Toyota Corolla, carro fantástico, mas o fusqueta é emoção, e saudade - meu primeiro carro era um fuscão assim, 1500cc, ano 1971. Este atual que tenho foi fabricado em 1974, e está bem 'ajeitado', conservado, gostoso de dirigir, macio, econômico e marca presença porque coloquei escapamento esportivo para possibilitar certo ronco do motor (é a única hora em que gosto de um pouco de barulho...). Já arrumei diversos 'catadinhos' que a gente herda quando compra um carro idoso assim - é o nosso divertimento, e arruma-se conversa e amizade onde se estaciona (ou mesmo nas oficinas onde costumeiramente levamos) o bólido... E de quebra, não se paga IPVA de carro com mais de 20 anos... Legal!
Acabo de receber uma ligação via Facetime (Apple) de minha filha Marilia, lá de Salt Lake City (Utah). Que maravilha esta tecnologia - é só ter um wifi perto e a gente fala ao celular vendo perfeitamente a pessoa do outro lado, que bênção!! E amanhã o meu filho José Geraldo (que agora está publicando livros, imagina! ) vai nos ligar na hora do almoço, para poder falar via Facetime com os outros familiares aqui presentes. Vai ser um aniversário muito legal!
sábado, 26 de setembro de 2015
Que fazer...
Mas o tédio que me caracteriza há tempos é com esta situação pós-moderna de violência e falta de caráter por parte das pessoas. Li ontem uma crônica do novel colunista do jornal Folha de São Paulo Leonardo Padura sobre a 'licença' que certos esportistas tem atualmente para burlar a ética. Eu já acho que a coisa não se restringe mais ao campo esportivo, mas a todas as áreas, posto que é uma marca destes tempos. Seremos conhecidos no futuro pelo mau-caratismo desenfreado e desabrido. Não é mais feio ou censurável ser aético (sobre o uso do termo, veja por favor http://www.recantodasletras.com.br/artigos/3593856 ). É a minha maior fonte de stress atualmente. Já comentei que a educação que recebi dos meus pais faz-me ficar, ao fim e ao cabo, chocado demais com as condutas periféricas. Quer ver? Desisti de combinar serviço com pedreiros e assemelhados. Ôo pessoal 'enrolado'; prometem na cara dura e nem aparecem! Sinto-me um idiota por confiar na palavra deles. Fico imaginando ser indenizado se gravasse a promessa solene que estes cascateiros fazem (pelo telefone ou vis-à-vis mesmo) e os acossasse com um processo judicial. Outro dia marquei hora com um mecânico especialista em eletricidade para fazer um serviço no meu bólide (meus amigos sabem que falo do meu querido Fusca) e quando chego lá, haviam 3 carros na minha frente! E vou dar um sopapo no mau profissional, que é o que ele merecia? Aí viro eu o culpado - violento e tal, e ainda por cima bem maior que o outro etc. Duvido se antigamente ele faria isso... Por medo ou por ser efetivamente ético/educado, coisa que a cada dia mais se perde pelo poviléu.
Mas o ápice desta falta de ética em nossos tempos aqui em brazólia são as falcatruas dos políticos e dirigentes democraticamente eleitos, coisa pela qual seremos lembrados por todas as futuras gerações. Não sei se um dia sairemos desta enrascada, mas que desanima, desanima! Lembro-me agora que há mais de dez anos meu amigo José Márcio já me dizia que Brasília tinha virado um balcão de negócios!
Para equilibrar nossa mente e não sucumbir, só procurando pessoas que comungam de nossos valores. Tenho encontrado lenitivo no Asilo, no Lions, no trabalho do Gideões. A leitura de boas obras sempre é seguro refúgio também, a Bíblia principalmente. Gosto de diariamente realizar meus estudos, e uso para isso 3 ou 4 devocionários (a editora Ultimato tem ótimos - www.ultimato.com.br - comprei lá um com textos selecionados de Martinho Lutero que é ótimo!), além das Institutas da Religião Cristã, de Calvino. Tenho relido também a Hermenêutica de Hans-Georg Gadamer (Os dois volumes de Verdade e Método, sua obra-prima), que empreguei na minha Tese, e matado as saudades. Quanto esclarecimento!
Mas creio que o que nos faz de certo modo macambúzios com nosso entorno é a saúde que, mais e mais (dado o processo de envelhecimento), se mostra fragilizada e comprometida. Isto nos tira o foco e o enlevo da vida, certamente. E só vejo duas estratégias possíveis para minimizar a inexorabilidade da tendência: boa alimentação e atividade física.
Amanhã Bilú chega (que saudades da baxinha!) e iremos passear no Shopping Center, que é a praia dos paulistas. Vamos, no Iguatemí, visitar a Livraria Saraiva, que é uma espécie de paraíso para mim, e ver as novidades. Pelo menos isso!
domingo, 6 de setembro de 2015
Razões...
2. Tem acontecido tanta coisa maluca neste mundo absurdo e no meu entorno (especialmente no meu trabalho), que certo desânimo se me acometeu, infelizmente. A maioria não devo comentar aqui, em especial para não aborrecer meus poucos leitores. A última foi...
3. Tenho me preocupado mais em fazer o que preciso. O que tem significado mais minha vida atualmente são 3 coisas: distribuir a Palavra trabalhando como Gideão (www.gideoes.org.br) ; fazer semanalmente a barba e cabelo dos meus velhinhos no Lar (Asilo) São Vicente de Paulo, e atuando com meus companheiros do Lions, fazendo fraldas geriátricas e outras ações para melhorar nossa Comunidade Sanjoanense e da região. Tenho encontrado muito companheirismo e coleguismo nestas atividades, coisa que vinha sentindo muita falta, e que cada vez menos se encontra no mundo em geral, em especial no trabalho 'oficial' que fazemos. (Não, na minha Igreja não temos vida social ou mesmo muitas atividades, infelizmente.) Como decorrência destas minha atividades voluntárias, nossa vida social ficou um tanto mais agitada - mas estava muito 'parada' mesmo, inclusive porque Ruteca e eu somos muito caseiros!
4. Fiquei sabendo outro dia que mesmo estas nossas memórias registradas aqui na nuvem podem se evaporar dentro de alguns anos. Pen-drives, DVDs e outros suportes não duram mais que papel ou outro material assemelhado. Como não dá para gravar tudo em aço ou pedra, fica ao sabor das conveniências. Por outro lado, não sei se o Google vai durar tanto, se não vai virar outra empresa ou mudar de política. Mas no fundo sei que depois de uma ou duas gerações ninguém vai se lembrar da gente mesmo. Não sei quem foram os pais de meus avôs, e alguns destes nem conheci pessoalmente, como a mãe de minha mãe. E veja só, no meu caso, como não convivo com meus netos, talvez nem destes serei relembrado daqui a alguns anos! Meus irmãos, esposa e filhos falecendo, serei menos que uma poeira de estrela, como sou agora... < certa vez tentei baixar todo meu conteúdo googleano para fazer back-up... Ia demorar alguns dias para isso se realizar, e ia gastar um 'monte' de DVDs. Com a baixa conexão que dispunha, desisti. >
5. Reformei todo o telhado aqui da cazupita. O dono anterior fez uma reforma muito pobre e deixou todo o telhado 'quase-centenário' sem qualquer manutenção. Removemos uma grossa camada de fuligem entre o telhado e o forro. Estava um horror. E o que foi retirado de ninhos de passarinhos... Imagino se houvesse uma faísca o incêndio seria total!. Mas agora, com a graça de Deus, estamos com a casa bem ajustada. Futuramente realizaremos a pintura e vai ficar cem por cento. Tenho muitos anos ainda, se o Pai Celestial permitir, para me entreter aqui com a casa. É o meu castelo, e muito bem cuidado pela Ruth; que amor ela tem pela casa - como cuida bem dela (coisa que matrimonialmente nunca tinha visto)...
6. Viciamo-nos, Ruth e eu, no Netfix. Bilú comprou uma Smart TV e agora nossa programação de filmes e documentários está bombando via streaming, coisa louca! E nem precisa ter uma conexão tão veloz de internet como eu imaginava. A enormidade de séries e filmes é avassaladora. Tenho agora 'mil' filmes para ver e o lazer nosso é garantido e, melhor, por um preço muito baixo!
7. Tenho tido alguns problemas de saúde. A última coisa, de certo modo muito 'aborrecente' foi o herpes zoster nas costas. Coisa de maluco. Nunca tive isto; herpes simplex (nos lábios) sempre tive, mas nos últimos anos parece que desapareceu, o que não é verdade - está ali nos recônditos, amortecido... Mas com este herpes zoster, que não sei como surgiu, pensei estar com pedra nos rins, problema na vesícula biliar, problema de estômago, problema muscular, coceira, tudo junto!! (nossa, coisa de idoso ficar falando de doença, mas sou-o!!) Teve noites que não consegui dormir com o desconforto geral. Tive que me valer dos remédios da farmacinha de Bilú, coisa que nunca faço. Mas já foi tudo resolvido, com a graça do Pai Celestial. Mas foi um mês de infortúnio. E temperado com mau atendimento de médicos, etc. Ôo vidinha (rs rs rs) Estou sentindo falta de alguns emoticons aqui do WatsApp...
Bom, vamos ver se volto mais vezes aqui neste espaço. Tenho muitas coisas para dizer, mas será que vale? Às vezes me pergunto - iniciei meus escritos aqui neste espaço por causa dos netos e dos meus alunos, mas estes... não sei se se incomodam mesmo - em sala de aula vejo tanta alienação e desrespeito! É a maior fonte de certo banzo que se me instalou no espírito... Imagine você sonhar em realizar ( e isto operacionalizar arduamente depois de tantos anos) uma vocação que acredita possuir e, depois, como que se arrepender de ter trilhado aquele caminho... Ainda bem que tenho encontrado minha significação de vida nas minha atividades voluntárias!
quinta-feira, 16 de julho de 2015
Entrevista sobre Ética...
segunda-feira, 18 de maio de 2015
A teia da Internet e a personalidade
segunda-feira, 20 de abril de 2015
Unica carta de Calvino a Lutero
sexta-feira, 3 de abril de 2015
Bioética
terça-feira, 24 de março de 2015
Profissionalismo
terça-feira, 17 de março de 2015
Chuva fria - que gostoso!
quarta-feira, 11 de março de 2015
Problemas digitais...
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Carta de Princípios 2015
- O professor considera que o aluno universitário habitualmente experimenta uma espécie de ‘choque’ quando se defronta com a metodologia de ensino acadêmico, que pode diferir muito do segundo grau. Ele ou ela se confronta com posicionamentos teóricos que vão mexer com crenças arraigadas, apesar de muitas vezes ainda não ter tido contacto com os assuntos de forma mais sistemática. É natural o aluno sentir dificuldades (que variam em grau e tipo) nesta ou naquela disciplina.
- O
estudante não deve esperar que o docente vá dar respostas a todos os
questionamentos – a meta principal é o aluno sentir-se desafiado a aprender, com certo
detalhe, o que os estudiosos propuseram sobre os diversos assuntos e seus
principais aspectos, identificando os fundamentos
que embasam suas visões. Isto envolve um processo complexo, que fundamenta a gradual aprendizagem de
qualquer área de estudo, durante todo o curso (e continua mesmo após a
formatura...).
- Muitos
alunos parecem satisfazer-se somente com que o professor comunica
ou trabalha em sala de aula. Na atualidade, qualquer área de estudo é
vastíssima, e as aulas acabam abrangendo um pequeno percentual do conhecimento
total que existe, inclusive pela limitada carga horária destinada durante
a semana. Assim, o docente assume que cabe ao aluno autonomamente AMPLIAR
seu conhecimento em todas as matérias, complementando-as com atividades
extraclasse, realizando sua própria pesquisa e aperfeiçoamento nas
diversas áreas, seja pela internet,
seja por estudos dirigidos na Biblioteca, etc. O professor poderá
contribuir nesta empreitada, se o aluno ou aluna desejar.
- Principalmente
em sala de aula, o aluno deverá exercitar suas capacidades de argumentação
crítica, ou seja, suas habilidades em oferecer razões sustentadas para seus posicionamentos, ao mesmo tempo
em que aprimora suas capacidades em defender sua visão contra as críticas daqueles que discordam
dele, ou daqueles que possuem posicionamentos alternativos. Um pressuposto
de qualquer trabalho universitário é que um posicionamento, uma visão,
requer o suporte de argumentos
(assertivas) pertinentes, adequadas. O principal aprendizado do aluno será
permitir que alguns de seus posicionamentos sejam alterados, modificados,
em face dos argumentos de outros que (igualmente de modo fundamentado,
justificado) dele discordam ou se diferenciam.
- Muito
do trabalho docente é conscientizar o alunado no sentido da descoberta dos
mesmos serem os sujeitos do processo educativo
(e não o objeto). Assim, os alunos devem aprender a assumir suas responsabilidades dentro de uma
caminhada vivencial que contempla, de um lado, o autoconhecimento e,
noutro lado, o constante aperfeiçoamento e atualização de seus
conhecimentos. Dito de outro modo,
espera-se que o aluno seja o gestor do seu próprio
aprendizado, na medida do seu engajamento e necessidades pessoais, e este
aprendizado será tanto mais rico quanto sua dedicação à disciplina,
assiduidade, sentido ético e esforço em realizar um trabalho de qualidade.
- O
docente age na situação de sala de aula como um ‘catalisador’, funcionando
mesmo como um facilitador da
aprendizagem do aluno. Não se considera mais hoje que o professor
‘forneça’ o conhecimento: ele coopera junto ao aluno no
aperfeiçoamento gradual de suas competências e habilidades acadêmicas,
intelectuais e sociais. A atividade em classe pretende ser uma experiência
enriquecedora para ambos, orientador e orientando onde, antes de ser mera
obrigação didática, pretende constituir-se num espaço para o exercício de (con)vivências
interpessoais significativas.
- Qualquer
disciplina abarca um conjunto de atividades humanas a serem praticadas,
e não um mero corpo de fatos a ser memorizado. Se o aluno faltar e não se
atualizar sobre as atividades ocorridas, dificilmente elas surgirão ‘espontaneamente’
em sua mente, concorrendo para que o aluno não satisfaça os critérios de
aprovação propostos.
- Em
princípio, o docente assume que a grande maioria dos alunos é daqueles que
demonstram respeito pelos demais colegas, não se atrasando para o
início das aulas ou não adentrando à mesma ruidosamente. O professor
adicionalmente crê que os alunos possuam um mínimo de capacidade de
planejamento de suas atividades intra e extraclasse, de modo a evitar que ‘necessitem’
retirar-se da sala de aula (mesmo
que depois voltem), antes da mesma ter terminado.
- O
professor acredita que cabe aos alunos grande parte da responsabilidade em
criar, manter e cooperar para a
existência de um clima de
ensino-aprendizagem adequado em sala de aula, onde ocorram efetivamente
produtivas e questionadoras (motivadoras...) discussão e reflexão.
- O
regimento interno da Instituição de Ensino Superior prevê que o aluno
possa faltar em até 25% do
total de aulas efetivamente ministradas, o que, em tese, abrange urgências
e emergências a que todos estamos sujeitos. As compensações de faltas (não
existe abono de falta) somente
são autorizadas legalmente em certas situações (como p. ex., gravidez, doenças infectocontagiosas, serviço militar)
e, para tanto, certas requisitos deverão ser cumpridos – o aluno deve se
informar sobre as exigências, procedimentos e prazos específicos para
requerer o Regime Excepcional. Se o aluno precisar faltar por motivo justo
e avisar com antecedência SUFICIENTE ao docente (aconselha-se o envio de
SMS/’torpedo’, ou um telefonema), o mesmo poderá, a seu critério, conceder
até uma presença extra ao aluno durante a chamada em sala de
aula, e desde que posteriormente não falte mais às aulas.
- O
Regimento Interno do UNIFAE determina a aplicação de uma Avaliação semestral oficial, ao
término do semestre, bem como um Exame
final. A média final para aprovação (abarcando avaliação oficial e
exame) é ‘cinco’ – 5,0. O
docente poderá aplicar uma avaliação parcial não-oficial ao final do
primeiro bimestre, que será ponderada com a prova oficial, para determinar
a média do semestre. Se o aluno
alcançar 7,0 (sete) nas
avaliações parcial e oficial será dispensado de exame final.
- É
esperado que o aluno tenha questionamentos e outras necessidades
acadêmicas relacionadas à disciplina, em seus diversos aspectos. O
professor está à disposição para entrevistas, a qualquer tempo. Por
motivos óbvios, se o aluno, por qualquer razão, decidir procurar o
Coordenador do Curso antes de
falar com o docente, fica reservado a este conduzir a solução da pendência
somente com o Coordenador do Curso,
desde que devidamente notificado.
- É
normal que o aluno tenha dificuldades
em determinada disciplina, não alcançando boa nota nas avaliações parciais
e oficiais. O professor poderá, mediante
solicitação do aluno, autorizar ao mesmo a realização de trabalho(s)
complementar(es), de modo a melhorar o aproveitamento. O aluno deverá
demonstrar que o trabalho é de sua própria execução, e deverá realiza-lo à mão, seguindo as regras de
apresentação do Manual UNIFAE de Elaboração de Trabalhos Acadêmicos.
- Fraude
de qualquer natureza ofende o docente e os colegas do aluno, não
beneficiando de modo algum o Curso, a Instituição de Ensino e seus
funcionários. O docente acompanhará cuidadosamente as atividades,
averiguando evidência de fraudes.
Toda transgressão será devidamente penalizada de acordo com a política
educacional vigente. Em outras
palavras, o docente espera que cada trabalho ou avaliação de aprendizagem seja
da lavra própria do aluno. Plagiar, preparar trabalhos em nome de alguém
ou faltar com a verdade dos fatos em provas e demais atividades será
tratado de conformidade com o Regimento Acadêmico do UNIFAE.
- Pode
ocorrer que uma aula seja cancelada ou substituída por outra atividade
acadêmica. Nesta situação, a atividade poderá ser remanejada
automaticamente dentro do calendário de dias disponíveis. O cronograma de
aula será atualizado no primeiro dia de aula disponível.
- É responsabilidade exclusiva do(a) aluno(a)
manter-se atualizado quanto ao seu prontuário
acadêmico, suas faltas, e também sobre as atividades acadêmicas intra e
extraclasse. Adicionalmente o aluno deve inteirar-se, principalmente, das
normas de funcionamento do UNIFAE sobre processos de matrículas,
rematrículas, cancelamento e trancamento de matrículas, transferências,
solicitação e recebimento de documentação diversas, funcionamento de
estágios supervisionados, Programa de Atividades Complementares, elaboração
de TCC (monografias de final de curso), bem como sobre as normas de Regime
de Dependência e Adaptação. Falhas de entendimento e desconhecimento
destas e de outras normas da Instituição pode acarretar sérios prejuízos
acadêmicos ao(à) aluno(a).
- Aquele(a)
que ficar em regime de Dependência deve procurar o docente NO INÍCIO DO SEMESTRE para acertar
os trabalhos escritos e a matéria da prova, de modo a livrar o(a) aluno(a)
o quanto antes da retenção.
- O docente reafirma seu compromisso de desempenhar suas funções docentes com pontualidade, qualidade e dedicação, colocando-se inteiramente à disposição dos alunos. Adicionalmente considera que, ao colocar esta CARTA DE PRINCÍPIOS no Portal Acadêmico UNIFAE, todo aluno e aluna tenha tomado conhecimento do mesmo.