Memórias, comentários e meditações ocasionais de ex-professor universitário (aposentado) Bücherwurm. AVISO - CAVEAT LECTOR (WARNING): We use cookies to personalise content and ads, to provide social media features and to analyse our traffic. We also share information about your use of our site with our social media, advertising and analytics partners who may combine it with other information you’ve provided to them or they’ve collected from your use of their services. PANTA REI (Heráclito)
A V I S O
I am a Freemason and a member of both the regular, recognized ARLS Presidente Roosevelt 75 (São João da Boa Vista, SP) and the GLESP Grande Loja do Estado de São Paulo, Brazil. However, unless otherwise attributed, the opinions expressed in this blog are my own, or of others expressing theirs by posting comments. I do not in any way represent the official positions of my lodge or Grand Lodge, any associated organization of which I may or may not be a member, or the fraternity of Freemasonry as a whole.
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Vida fugaz...
domingo, 18 de agosto de 2013
Dia dos Pais e outras coisas...
domingo, 4 de agosto de 2013
Amanhã reiniciam as aulas...
- O
professor considera que o aluno universitário habitualmente experimenta
uma espécie de ‘choque’ quando se defronta com a metodologia de ensino
acadêmico, que pode diferir muito do segundo grau. Ele ou ela se confronta
com posicionamentos teóricos que vão mexer com crenças arraigadas, apesar
de muitas vezes ainda não ter tido contacto com os assuntos de forma mais
sistemática. É natural o aluno sentir dificuldades
(que variam em grau e tipo) nesta ou naquela disciplina.
- O
estudante não deve esperar que o docente vá dar respostas a todos os
questionamentos – a meta principal é o aluno sentir-se desafiado a aprender, com certo
detalhe, o que os estudiosos propuseram sobre os diversos assuntos e seus
principais aspectos, identificando os fundamentos
que embasam suas visões. Isto envolve um processo complexo, que fundamenta a gradual aprendizagem de
qualquer área de estudo, durante todo o curso (e continua mesmo após a
formatura...).
- Muitos
alunos parecem satisfazer-se somente com que o professor comunica
ou trabalha em sala de aula. Na atualidade, qualquer área de estudo é
vasta, e as aulas acabam abrangendo um pequeno percentual do conhecimento
total que existe, inclusive pela limitada carga horária destinada durante
a semana. Assim, o docente assume que cabe ao aluno autonomamente AMPLIAR
seu conhecimento em todas as matérias, complementando-as com atividades
extraclasse, realizando sua própria pesquisa e aperfeiçoamento nas
diversas áreas, seja pela internet,
seja por estudos dirigidos na Biblioteca, etc. O professor poderá
contribuir nesta empreitada, se o aluno ou aluna desejar.
- Principalmente
em sala de aula, o aluno deverá exercitar suas capacidades de argumentação
crítica, ou seja, suas habilidades em oferecer razões sustentadas para seus posicionamentos, ao mesmo tempo
em que aprimora suas capacidades em defender sua visão contra as críticas daqueles que discordam
dele, ou daqueles que possuem posicionamentos alternativos. Um pressuposto
de qualquer trabalho universitário é que um posicionamento, uma visão,
requer o suporte de argumentos
(assertivas) pertinentes, adequadas. O principal aprendizado do aluno será
permitir que alguns de seus posicionamentos sejam alterados, modificados,
em face dos argumentos de outros que (igualmente de modo fundamentado,
justificado) dele discordam ou se diferenciam.
- Muito
do trabalho docente é conscientizar o alunado no sentido da descoberta dos
mesmos serem os sujeitos do processo educativo
(e não o objeto). Assim, os alunos devem aprender a assumir suas responsabilidades dentro de uma
caminhada vivencial que contempla, de um lado, o autoconhecimento e,
noutro lado, o constante aperfeiçoamento e atualização de seus
conhecimentos. Dito de outro modo,
espera-se que o aluno seja o gestor do seu próprio
aprendizado, na medida do seu engajamento e necessidades pessoais, e este
aprendizado será tanto mais rico quanto sua dedicação à disciplina,
assiduidade, sentido ético e esforço em realizar um trabalho de qualidade.
- O
docente age na situação de sala de aula como um ‘catalisador’, funcionando
mesmo como um facilitador da
aprendizagem do aluno. Não se considera mais hoje que o professor
‘forneça’ o conhecimento: ele coopera junto ao aluno no
aperfeiçoamento gradual de suas competências e habilidades acadêmicas,
intelectuais e sociais. A atividade em classe pretende ser uma experiência
enriquecedora para ambos, orientador e orientando onde, antes de ser mera
obrigação didática, pretende constituir-se num espaço para o exercício de (con)vivências
interpessoais significativas.
- Qualquer
disciplina abarca um conjunto de atividades humanas a serem praticadas,
e não um mero corpo de fatos a ser memorizado. Se o aluno faltar e não se
atualizar sobre as atividades ocorridas, dificilmente elas surgirão ‘espontaneamente’
em sua mente, concorrendo para que o aluno não satisfaça os critérios de
aprovação propostos.
- Em
princípio, o docente assume que a grande maioria dos alunos é daqueles que
demonstram respeito pelos demais colegas, não se atrasando para o
início das aulas ou não adentrando à mesma ruidosamente. O professor adicionalmente
crê que os alunos possuam um mínimo de capacidade de planejamento de suas
atividades intra e extraclasse, de modo a evitar que ‘necessitem’ retirar-se da sala de aula (mesmo
que depois voltem), antes da mesma ter terminado.
- O
professor acredita que cabe aos alunos grande parte da responsabilidade em
criar, manter e cooperar para a
existência de um clima de
ensino-aprendizagem adequado em sala de aula, onde ocorram efetivamente
produtivas e questionadoras (motivadoras...) discussão e reflexão.
- Fraude
de qualquer natureza ofende o docente e os colegas do aluno, não
beneficiando de modo algum o Curso, a Instituição de Ensino e seus
funcionários. O docente acompanhará cuidadosamente as atividades,
averiguando evidência de fraudes.
Toda transgressão será devidamente penalizada de acordo com a política
educacional vigente. Em outras
palavras, o docente espera que cada trabalho ou avaliação de aprendizagem seja
da lavra própria do aluno. Plagiar, preparar trabalhos em nome de alguém
ou faltar com a verdade dos fatos em provas e demais atividades será
tratado de conformidade com o Regimento Acadêmico.
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Pulcritude...
domingo, 28 de julho de 2013
Domingão...
sexta-feira, 19 de julho de 2013
Frio e chuva
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Retorno de sobrinho: festa familiar...
(meus pais estão ao lado de Lúcia).
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Lapso e férias, digo, 'recesso'...
quarta-feira, 19 de junho de 2013
John Stott
Saiba mais acessando http://ultimato.com.br/sites/john-stott/
quarta-feira, 12 de junho de 2013
noite estrelada...
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Feriados, frio, preguiça e final de semestre...
Logo começam os jogos da Copa das Confederações. A única vantagem que vejo neste Pão e Circo oficial é que teremos mais oportunidade para evitar não fazer muito feio (mas faremos) na Copa do Mundo de Futebol, por causa da Seleção, dos aeroportos e da infraestrutura, entre outros. Mas seremos 'fatalmente' ridicularizados, mais uma vez, perante o resto do mundo. Esperemos para ver a magnitude da coisa. No fundo os brasileiros já estão acostumados, ainda que indignados. Mas com os políticos que temos, não tem solução.
sábado, 25 de maio de 2013
Friozinho 'ajeitado'!!
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Dia frio e sem Bilú... e fábula
terça-feira, 21 de maio de 2013
Galeria - não é bonito?
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Vivendo...
sábado, 11 de maio de 2013
Comentários do sábado...
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Fim de semana...
sábado, 27 de abril de 2013
A morte...
Conta o fabulista ("The Old Man and Death", in: Jack Zipes' Aesop's Fables. London: Penguin, 1996, p. 150. Fábula CXLIII) que um macróbio, que havia percorrido uma longa caminhada com um enorme feixe de lenha às costas, extenuou-se de tal modo que jogou seu fardo ao solo e desejou morrer, de modo a libertar-se de sua miserável, deplorável condição.
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Sem temor
Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe?
Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim?
Quando passares pelas águas estarei contigo, e quando pelos rios, eles não te submergirão;
quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti.
(Isaías 43:1-2)
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Dia de solteiro e memorabilia
Sempre fui pessoa, desde criança, a ficar matutando o que queria ser na vida. Sempre me impressionei com a complexidade da existência e, quanto mais eu lia - 'devorava' livros e livros que haviam em casa e outros que comprava (meus pais sempre me deram dinheiro para isso) - mais me assombrava, ao mesmo tempo que agradecia a Deus pelo privilégio de aprender. Divertia-me com a inscícia que a média dos meus conhecidos revelava sobre coisas que eu já 'dominava'. Mas não gostava de me gabar disso; guardava tudo em meu coração. Hoje vejo que as letras, as palavras, sempre me fascinaram - cheguei até a escrever poesias modernistas, sob influência do grande Manuel Bandeira, que eu admirava. Ainda é muito do que me move.