A V I S O


I am a Freemason and a member of both the regular, recognized ARLS Presidente Roosevelt 75 (São João da Boa Vista, SP) and the GLESP Grande Loja do Estado de São Paulo, Brazil. However, unless otherwise attributed, the opinions expressed in this blog are my own, or of others expressing theirs by posting comments. I do not in any way represent the official positions of my lodge or Grand Lodge, any associated organization of which I may or may not be a member, or the fraternity of Freemasonry as a whole.

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terça-feira, 24 de março de 2015

Profissionalismo


Gravura obtida agora (via Google Images) de
http://backstage.com.br/lazzaro/?p=113

Gente...  está difícil neste pós-modernidade! Celular que não funciona, empresa que instala equipamento sem concluir todas as especificações contratadas, e... 'desaparece', sem dar retorno, que tempos; que dirão aqueles nossos descendentes no futuro? Aliás, vi que mesmo estas coisas digitais que perpetramos não vão durar muito mesmo - imaginamos que estariam guardados em algum lugar 'nuvem'? acho que vai evaporar mesmo, ou 'chover'... ou quando a empresa for vendida, pluff!! ) mas que nada, nada garante que nossas coisas vão permanecer mesmo. Bem, eu não sei nada dos pais dos meus avós - e mesmo deles sei tão pouco! 

Mas sofro para 'inter-relacionar' comercialmente pois parece que a maioria do pessoal das empresas acostumaram mesmo a atender mal a clientela. Raras são as exceções... Cansei de ir a Procons; não resolve muito - é certa ilusão também. Existe uma empresa chinesa que agora vende produtos em Pindorama que se apropriou de uma bateria de equipamento eletrônico (eu tinha mandado para conserto toda a unidade - suspeitava que o defeito poderia ser ali ou no elemento principal; não vou dizer o que era, porque já viu, né...) na maior cara de pau: disseram que eu não enviei a peça, e ficou por isso mesmo. Burro eu que não fiz um descritivo minucioso na hora que coloquei o equipamento no correio - confiei na empresa, uma gigante eletrônica, visto que me instruíram superficialmente (vai saber se esta não era a estratégia...). E vai reclamar para quem? No fundo o que eu acho é que o melhor é ter o mínimo possível, ser uma espécie de asceta urbano, vivendo vida espartana. Talvez um ermitão, um eremita!

Hoje é pregado aqui e acolá que estas virtudes pertencentes ao profissional (a coletânea de procedimentos característicos que está englobada no termo profissionalismo), como a seriedade, competência, responsabilidade, ética, enfim - é o apanágio das empresas vencedoras, lucrativas, perenes, etc. visto que do rol de empregados e donos detentores efetivamente destas características vai compor a totalidade da imagem percebida da organização. O problema humano é que 50 pessoas que agem bem, uma é a imagem, um ou dois que procedem mal... Não é fácil, mas somos assim. 

Vou ter mais cuidado doravante. A cada aquisição, a cada direito, temos que discutir o entorno de tudo, cercar-nos de excessivos cuidados e ressalvas, resguardos e restrições a nosso favor, esclarecer minudenciadamente cláusulas e alíneas obscuras... Fazer seguros adicionais e estabelecer parâmetros de auto-proteção; pegar telefones de 'todo mundo' e vigiar...  Que trabalheira!