A V I S O


I am a Freemason and a member of both the regular, recognized ARLS Presidente Roosevelt 75 (São João da Boa Vista, SP) and the GLESP Grande Loja do Estado de São Paulo, Brazil. However, unless otherwise attributed, the opinions expressed in this blog are my own, or of others expressing theirs by posting comments. I do not in any way represent the official positions of my lodge or Grand Lodge, any associated organization of which I may or may not be a member, or the fraternity of Freemasonry as a whole.

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quinta-feira, 21 de março de 2013

Friozinho... e expectativas!

Figura obtida, agora via Google Images, de
http://gender-roles.com/expectancy-value-theory/

Que gostoso este friozinho de outono... não dava para aguentar mais o verãozão todo que desde novembro teimava em nos atormentar! Que horror estas mudanças climáticas; não estou me adaptando, que fazer; sofro muito com calor - aqui em brasólia não temos ar condicionado em tudo quanto é lugar, como nos Estados Unidos - o jeito é andar de bermudão, chinela e camiseta para lá e para cá... Mas agora tudo fica mais gostoso com o frio - tomar vinho, se vestir com roupas mais 'transadas', ficar mais tempo em baixo das cobertas encostado na patroa, curtir a rua e o vento - tudo de bom... Ah, se eu morasse em Campos do Jordão ia fazer uma bonita lareira em casa para ficar tomando chimarrão! Pena que, por aqui, frio mesmo temos somente uma ou duas semanas por ano - 'pobreza'!! Tenho roupas de inverno que estão comigo há décadas, pode crer... Umas estavam começando a ficar puídas, então doei para o Asilo onde trabalho - já vi uns velhinhos todos janotas, ostentando 'minhas' roupas... Fiquei feliz mais da conta!!

Postei ontem à noite o Projeto para o MEC sobre atividades de Extensão. A nova Reitoria de meu Centro Universitário está estimulando muito uma participação mais densa dos professores e alunos em atividades de Ensino-Pesquisa-Extensão, como manda o figurino nas Universidades. Creio que, no futuro próximo, teremos ainda muito mais vivência acadêmica em nossa IES. No fundo, todo mundo - professores, servidores e alunos - precisa de incentivo, desafio... O fato de sermos uma universidade 'particular', onde o orçamento se baseia no pagamento de mensalidades por parte dos alunos (apesar de sermos uma Autarquia Municipal) inviabiliza a que todos os docentes sejam contratados com dedicação integral à cátedra. Todos os meus colegas se ressentem de uma maior convivência inter-pares e com o alunado. Mas agora, com o incentivo da nova Reitoria, tem tudo para mudar este estado de coisas. Meu apoio é total à nova equipe, todos muito dedicados e que amam o UNIFAE.

Falando nisso, ontem ministrei aula para uma classe bem heterogênea, com alunos motivados e outros bem desmotivados. Sou movido a desafios: quando identifico moçada assim desalentada, identifico o problema e proponho solução. Eu estava, anteriormente, preparando aula normal, fazendo a exposição dialogada com apostilas (em nossa realidade de curso noturno a moçada não se sensibiliza com nossa peroração sobre comprar livros, frequentar biblioteca e outros bichos. Eles tem na ponta da língua inúmeros argumentos 'justificando' a falta de leitura, etc.) e logo parei a aula e 'discuti a relação', como se costuma dizer - é minha obrigação. Chegamos, ao fim e ao cabo, num consenso de os alunos realizarem as designações de leitura e irmos em sala de aula para o debate (como tinha sido minha proposta desde o inicio, como bem lembrou um aluno... - vai entender a rapaziada moderna!). Até que foi legal esta primeira aula no 'novo' formato.  Acho que a meninada (são mais novos que meus filhos, dez anos mais velhos que meus netos, em média...) está meio 'perdida' neste cipoal de informações da pós-modernidade, que nos inunda de visões de mundo contraditórias e mágicas, prometendo felicidade instantânea, e outros mitos. Vai demorar cada vez mais para um vivente 'se situar'... A missão do Educador hoje em dia está mais importante, vital ainda, na formação das novas gerações, é o que acredito: a gente tem que conscientizar, alertar a mocidade sobre os percalços que os esperam depois da formatura.

Pluguei meu Nokia Lumia neste microcomputador, enquanto escrevo estas mal-traçadas linhas. Ao mesmo tempo que carrega a bateria, atualiza-se o software. Quanta facilidade, paradoxalmente, esta modernidade permite, não é mesmo? Seremos um dia avaliados pelo quanto de tecnologia dominamos, seguramente! Quanto app já 'pendurei' neste terminal - tem um que é uma ferramenta de nivelamento - ele mostra, a partir da posição do celular, se uma superfície está horizontal ou não, exceleu..., inusitado!