Memórias, comentários e meditações ocasionais de ex-professor universitário (aposentado) Bücherwurm. AVISO - CAVEAT LECTOR (WARNING): We use cookies to personalise content and ads, to provide social media features and to analyse our traffic. We also share information about your use of our site with our social media, advertising and analytics partners who may combine it with other information you’ve provided to them or they’ve collected from your use of their services. PANTA REI (Heráclito)
A V I S O
I am a Freemason and a member of both the regular, recognized ARLS Presidente Roosevelt 75 (São João da Boa Vista, SP) and the GLESP Grande Loja do Estado de São Paulo, Brazil. However, unless otherwise attributed, the opinions expressed in this blog are my own, or of others expressing theirs by posting comments. I do not in any way represent the official positions of my lodge or Grand Lodge, any associated organization of which I may or may not be a member, or the fraternity of Freemasonry as a whole.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
Reminiscências...
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Pulcritude...
sábado, 19 de novembro de 2011
A Pajem e o Lobo
A arte de viver - que muitos hoje em dia aparentam desprezar seu aprendizado - está imbricada no aperfeiçoamento do nosso linguajar, seguramente. Agradeço aos céus ter tido este vislumbre logo cedo em minha juventude, o que tem, creio, me poupado de muito desalento e aflição. Estou ainda aprendendo. Vejo como uma das tarefas mais lancinantes (a que nos podemos propor) a imperiosa, preciosa introspecção - e como é trabalhosa! Mas como pretender saber um pouco do outro se não nos entendemos um tanto mais? Assim vejo a equação - entender ao outro a partir do entendimento que obtenho de mim mesmo. É divertido ver as agruras daqueles que querem se entender a partir do outro - tenho minhas reservas sobre tal estratégia...
domingo, 15 de maio de 2011
É o fim da picada!
Sim, sei que os linguistas e literatos discutem a questão da língua ser algo em construção (onde até defendem o que se critica aqui), mas se um jovem for fazer entrevista de contratação de emprego numa empresa, será muito prejudicado em sua avaliação se falar errado! Eu creio que o livro em questão não é a tribuna apropriada para se discutir algo que os acadêmicos debatem num outro nível, na Universidade, entre especialistas. (Veja o que aconteceu quando o assunto caiu na mídia...) Uma obra didática deve instruir o português escorreito ao falante comum, como todos nós, o português como os que tem polimento compartilham, ainda que se permita informalmente, aqui e acolá, certos deslizes na fala oral (atire a primeira pedra quem já não maltratou verbalmente ou manuscritamente a nossa língua...). Acho que a questão é séria; o português é a língua oficial de Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor Leste, e é falada também em Goa e Macau...
[[ Quando escrevo aqui tenho o maior cuidado de escrever corretamente. Se algum dia alguém observar algum erro, por favor me comunique! Reviso e reviso, e ainda acaba passando algum erro... que fazer, mas é um dever de respeito ao leitor, já que sou professor e escrevo "para o mundo", como se diz. Se procuro não ser preconceituoso, injusto ou mal-educado nas minhas ponderações, de igual modo sinto-me obrigado a caprichar no texto em todos os sentidos - como capricho na apresentação geral, na organização, no lay-out. ]]
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Coincidências…
Vi no caderno ‘Mais!’ (#876) da Folha de São Paulo (ano 88 #29.145) à p. 5 uma pequena análise de Eduardo Sterzi sobre a obra de Steiner, complementando a matéria principal. O que salta aos olhos é a recorrente confirmação, a partir de diferentes autores/contextos, do fato de que compreender precisa e inexoravelmente envolve, como apontou claramente Hans-Georg Gadamer (Verdade e Método I e II), interpretação. Pode parecer a desavisados certa minudência de acadêmico enfastioso, mas disto decorre que sempre trazemos nossos horizontes prévios (de compreensão) que pré-conduzem nosso entendimento. Este acontecimento tem grande impacto no âmbito da comunicação humana em geral (e na educação em particular), posto que não se considera, de plano, por parte da pessoa (e, por vezes, dos docentes,) este fundamental aspecto na assimilação de novos dados, conceitos, informações, et cetera. Assim, creiam, no linguajar, na lingüisticidade gadameriana, também sobre a dialogicidade do humano bem como no exame das narrativas, este fato compreensão/interpretação se impõe. Vejo mais e mais, aqui e ali, comentários e análises muitas delas esclarecedoras. Uma sugestão faço aqui – coloque no google a toda a frase < TECNOLOGIAS INTELECTUAIS E OS MODOS DE CONHECER: NÓS SOMOS TEXTO > , de Pierre Lévy, e examine um sem número de ‘imbricações’.