A V I S O


I am a Freemason and a member of both the regular, recognized ARLS Presidente Roosevelt 75 (São João da Boa Vista, SP) and the GLESP Grande Loja do Estado de São Paulo, Brazil. However, unless otherwise attributed, the opinions expressed in this blog are my own, or of others expressing theirs by posting comments. I do not in any way represent the official positions of my lodge or Grand Lodge, any associated organization of which I may or may not be a member, or the fraternity of Freemasonry as a whole.

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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

aula... e dica de site de imagens grátis!

Image: vorakorn kanokpipat / FreeDigitalPhotos.net

           Olha só que imagem incrível! Obtive -a agora, grátis, no site citado acima (conforme instruções dos mesmos) que tem milhares de imagens, uma mais linda que a outra... Para quem aprecia fotografias, um 'prato cheio'!!

          Ontem ministrei auma aula sobre técnicas de psicologia humanista-existencial, da vertente rogeriana, para alunos do sexto semestre. Para mim foi um momento especial. Pude esclarecer muito do meu modo de ser como docente, coisa que muitos alunos tem dificuldade de discernir. Fico feliz em poder ser cristalino e autêntico em minhas relações com eles. Como sempre digo, penso não somente no aqui-agora da vivência da sala de aula, mas n'eles como meus colegas e profissionais logo-aí, no próximo futuro...

          Esta minha experiência choca-se com uma constatação que a cada vez se apresenta à minha pessoa. Os relacionamentos hoje em dia estão com tonalidades que eu desconhecia até a poucos anos. Não sei se a velocidade das diuturnas e polifacetadas exigências e/ou o fluxo cada vez mais "bombardeante" dos dados e informações que caem sobre nossa cabeça que cooperam, no seu conjunto, para nos deixar cada vez mais alienados de nós mesmos nestas relações que somos confrontados a cada minuto. Constato isto por inúmeros 'sinais' (que denomino 'sintomas'), sendo talvez o mais insidioso o fato das pessoas 'não escutarem' o que você diz. Parece que somos, no mais das vezes, platéia para discursos solipsistas, ensimesmados, apartados. O outro definitivamente parece, nestes tempos pós-modernos, transmutado no 'inferno' a que aludiu Sartre. Mas eu acho mesmo que (por nossa humana deficiência intrínseca neste amplo, complexo entorno social hodierno) transformamo-nos, para cada qual de nós mesmos, em vera inferneira para nossa mútua compreensão e enfrentamento... Será que tem jeito?