A V I S O


I am a Freemason and a member of both the regular, recognized ARLS Presidente Roosevelt 75 (São João da Boa Vista, SP) and the GLESP Grande Loja do Estado de São Paulo, Brazil. However, unless otherwise attributed, the opinions expressed in this blog are my own, or of others expressing theirs by posting comments. I do not in any way represent the official positions of my lodge or Grand Lodge, any associated organization of which I may or may not be a member, or the fraternity of Freemasonry as a whole.

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terça-feira, 22 de novembro de 2016

Trump e destino...

Um dos inúmeros memes que saíram na web...

1. Gente... Depois do encerramento da votação entrei no Google Images, busquei TRUMP MEMES e ri por diversos minutos. Os americanos são também muuuito criativos quando se trata de ficar zoando com o próximo! Mas só deu este tipo de manifestação na web logo depois que o resultado da eleição foi confirmado. Meus filhos que moram nos EUA dizem que o diabo não é tão pavoroso como a midia está pintando. Eu também acho que pode ser que o gajo lá quando for empossado se conscientize que a posição de Presidente não combina muito com a que ele perpetrou enquanto candidato. O mal da estória toda é que a Hillary era péssima opção. Azar...


2. Agora que já passou um pouco do 'susto', podemos começar a pensar nesta eleição americana com menos emoção e tendenciosidade. Muitos, em que pese os institutos de pesquisa apontarem empate nas pesquisas, tinham 'certeza', pelos rompantes e grosseria boçal do loirão descabeludo, que a loirosa mentirosa e raposona iria ganhar... O grande problema que eu vejo é que o mundo se tornou "norte-americano-dependente", pois eles são muito grandes; tem uma indústria cultural absurda de produtiva (como quase tudo lá), influenciando muito a maioria dos viventes. Mas de certa maneira (vendo pelas virtudes deles, que são muitas) eles merecem esta liderança - se bem que todos sabemos que os chineses vão no futuro tirar deles esta hegemonia atual... Os chineses são malucos e são muitos - o que tem de chinês estudando nos Estados Unidos! E nós, ocidentais, cristãos nos valores, olhamos aquele pessoal de olho puxado com certa reserva... É muita diferença!

3.  Em vez de ficar tentando advinhar como será o futuro com aquele troglodita no comando da nação mais 'influenciante' do planeta, creio que o melhor, como país, é tentar mesmo arrumar a casa e, complementarmente, tentar se dar melhor com o próximo (com os cidadãos principalmente) e com os (países) 'semelhantes', não é mesmo? Mesmo porque eles são grandes mas não são tontos... podem ser neuróticos, mas são bem pragmáticos. E no fundo, posso testemunhar pelas minhas leituras e 3 visitas àquele país, que tem muita gente boa e decente lá, a maioria, podem crer. Eles não são gigantes em tudo assim por sorte ou destino, foi trabalho duro e muito estudo.

4. O pior que eu acho não é o que o Trump possa nos aporrinhar,  mas que nós nos comportamos como uma republica de bananas e não somos respeitáveis, sérios e profissionais, e não bastasse nosso amadorismo em tudo, somos muito mais corruptos que eles e muitos de nossos vizinhos aqui da Latinoamerika. Temos uma soberba injustificada e uma elite (principalmente os políticos) abjeta. Que Deus nos proteja, pois as perspectivas, com, sem, ou apesar do Trump, não são boas, por nossa culpa, em primeiro lugar...

Outro meme de Donald Trump obtido na web
via Google Images, parodiando o "Yes, we can"
do Obama...

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Politicagem, corrupção e Mordor


Imagem obtida agora (via Google Images) de 
http://blenderartists.org/forum/showthread.php?288081-Mordor

1. Gente, nosso Parlamento em Brasilia parece pejado do caos de Mordor... Todos os dias aparecem (iniciou mais fortemente no ano passado...) politicos de variegada plumagem perpetrando sandices com a maior cara-lisa (caradura, cara-seca) ... Tem dias que me pergunto se eles estão esperando o povo pegar em armas e sair para exprobrar... Nem imagino o horror. O pior é que só em março que vamos ter uma melhor visão da evolução dos acontecimentos. O tal de impeachment de nossa Presidenta está super indefinido, e o povo todo, de fio a pavio, sofrendo com estas inseguranças, com as indefinições e os os 'desequilíbrios' políticos. E os excelentíssimos e nobilíssimos políticos não estão "nem aí" - a não ser que o japonês da Polícia Federal bata logo cedo na porta deles!
 
2. Outro dia fiquei pensando... oriundo de uma curiosidade, um auto-desafio, que em princípio poderia parecer certa brincadeira ou passa-tempo de minha parte  - escrever um blog - tornou-se com o tempo algo sério. Vislumbrei utilidades importantes para estas mal-traçadas linhas.  Olho agora e não consigo atinar como 'consegui' mais de 23.000 hits até o momento!

3.  Bilú tem feito caminhadas... Todas as férias são assim (o bicho atlético a coopta...), e o chato é que com meus problemas físicos (desabamento do arco plantar, dores das articulações, etc.) não posso mais acompanha-la. Que chato. Fico a pedalar mesmo aqui em casa na bicicleta ergométrica (aproveito para ler os jornais, conforme já comentei aqui).

4. Felizmente a cirurgia para a troca de marca-passo do meu pai foi um sucesso. O aparelho anterior era novo, mas deu defeito. Ainda bem que tem garantia, e imagino se o velho não fosse inteligente e não percebesse que o artefato estava inoperante. Perigo de vida real que, por graça de Deus, foi bem solucionado.

5. Todo o dia passa um celerado em frente de casa e dá uma imutável buzinada, como se estivesse a cumprimentar jocosamente alguém. Que mania, que coisa aborrecente! Que infantilidade, pois quem faz isso exibe pouco apreço pelo próximo. Existe um outro energúmeno que também passa (em direção ao Clube aqui perto) em sua moto Kawasaki ninja numa velocidade tal que chego a imaginar o estrago, se um dia houver algum acidente, originado por exemplo, por um obstáculo... Deus limitou a inteligência mas não a burrice, como reza o ditado... Palerma.

6. Tenho me sentido cansado... Sei que a idade começa a pesar, mas às vezes penso que o mosquito aedes aegypti deixou algum virus passeando em minhas veias... Com estas chuvas e calor o que tem de pernilongo esvoaçando!  Mas a saúde anda bem, em todos os quesitos, graças aos céus.

7. Vejo na Folha de São Paulo de hoje reportagem sobre o escritor italiano Primo Levi (1919-1987). Uma pessoa que sofreu nos campos de concentração da II Grande Guerra. Pessoa charmosa, elegante e sensível. Faleceu com a idade que estou hoje, e discute-se se foi suicídio ou não. Vão ocorrer eventos sobre esta persona no Brasil em futuro próximo. Quando vejo alguma celebridade interessante vou logo averiguar o que existe sobre ele na Encyclopaedia Britannica, e o gajo está lá. Creio ser fundamental recobrar sua importancia em nossos dias, tão esquecidos do passado recente! Essencial; tem muitos livros dele publicados no Brasil - já fui ver na Saraiva, e... seguramente mais livros para comprar, ô sina!!

PRIMO LEVI
Foto obtida agora (via Google Images) de
http://posmanbooks.com/event/a-celebration-of-primo-levi-with-ann-goldstein-dave-remnick-and-others/ 

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Newtown, Connecticut, EUA

Imagem obtida agora via Google Images, no site
http://02varvara.wordpress.com/tag/newtown-ct-school-massacre/



Tem ocorrido muitas coisas impactantes ultimamente, que ensejaram em mim desejo de comenta-las aqui, mas as mesmas tem se sucedido e sobreposto de modo tão acerbo que logo minha atenção se desvia e ‘perco’ minhas confabulações, isto é, acabo desperdiçando a oportunidade de posta-las aqui em estado mais puro, sem ficar  ‘exagerando’ na reflexão. Prometi a mim mesmo doravante não falar de política - não tenho mais estômago para isso, a coisa está ficando insana (de insânia...).

Se eu trabalhasse diuturnamente frente a um terminal de computador (como muitas profissões hoje em dia) teria mais azo para deitar palavras em crônicas e comentários; como quase raro recorro a esta ferramenta, ‘desmotivo-me’ facilmente. Na verdade, procuro preservar o lúdico deste desvanear cibernético, pois é o meu principal divertimento hoje em dia, depois da leitura. Ah, sim, estudar a Palavra é um tipo de obrigação do espírito; a alegria aqui resultante é maior do que a do folguedo, da folgança, mas é coisa mais que vital – obrigação vivencial do mais alto grau.

Mas agora, passado o estupefato da carnificina de Newtown (pequena cidade do estado de Connecticut, nos EUA), posso manifestar algo que importa. Se a insensatez choca a qualquer um, imagine para mim, um profissional da saúde mental. Meu primeiro impulso é averiguar o que os colegas manifestam pelos veículos de comunicação. Um profissional que gosto de ler é o psicanalista Contardo Calligaris. Ele escreve uma coluna num dos melhores jornais paulistanos, às quintas feiras, no caderno ‘Ilustrada’. Ele é habitualmente ponderado e arguto e em seu comentário do dia 20 de dezembro (O massacre de Newtown, Folha de São Paulo, ano 92, #30.577, p. E-12) aborda dois aspectos que sempre são aventados em chacinas, em especial a que envolve crianças: a previsibilidade (de algum celerado perpetrar tais morticínios) e o controle da posse e uso de armas nas mãos das pessoas, especialmente os civis. A conclusão que o articulista chega (e que concordo) é que, apesar de devermos melhorar sempre os controles e vigilância dos potenciais facínoras, além de proibir ou acompanhar devidamente quem tem armas (e que tipo, etc.), tudo o que se faça não vai impedir que tais loucuras ocorram novamente; assim, não devemos continuar nos enganando, pensando que podemos efetivamente prevenir estas ocorrências, complexas e com muitos prós e contras, a partir dos multifacetados pontos de vista.

Na mesma edição deste jornal, à p. A-20 do caderno ‘Mundo’, Ricardo Bonalume Neto nos relembra, com certa frialdade, que assinar muitas pessoas é, de certo ponto de vista, (também, digo eu,) uma questão de tática, pois é como pensa o assassino. “O alvo está parado ou é móvel? Está em um lugar fechado ou ao ar livre? E que arma ou armas usar?” E por aí vai, o articulista, contribuindo, com sua crueza, para tentar definir melhor a obscuridade do quadro todo da carniçaria.

Tanto mais articulistas se escuta ou lê, tanto percebemos que todos veem (uns mais veridicamente, outros mais desacertados aqui ou ali) uma parte do controverso evento, do qual nunca saberemos em sua total realidade, tantas as dimensões e seus diversos atores. O que resulta para mim é que é um dos exemplos tenebrosos da corrupção que denota a natureza humana, determinando que estejamos todos, a qualquer tempo, tanto perto de Deus quanto do grão-tinhoso, do mofento, do temba. Por isso, cada um vigie a si próprio, em primeiro lugar...


Quer  ver? Ontem estava seguindo de carro por uma das ruas aqui e, numa das esquinas, com sinal verde para mim, um rapaz (nos seus 30 anos + ou - ) cruzou a rua. Parei abruptamente o carro e, pasmo, sinalizei ao bronco a falta de atenção: fiz aquele gesto que os italianos fazem com as 5 pontas dos dedos unidas para cima, 'ma que cosa'... Sei que não é um gesto obsceno, e não pretendia ofender o gajo, mas levei certo susto, apesar de sempre estar atento ao trânsito - pois pode surgir uma criança correndo atrás de uma bola (como já ocorreu comigo, e sempre lembro que poderia ser um dos meus). O rapaz - sei lá o que pensou; acho agora que estava drogado, pelo semblante, pela marcha dos seus passos, pelos olhos, pela conduta - fez diversos gestos obscenos e provocativos, penso que para chamar a atenção dos passantes, para arranjar briga; nunca saberei o certo.

[[ Não costumo comentar isso - mas estudei muitos anos karatê, tive armas, soco inglês etc. Cabeça de homem panaca: via possíveis ameaças por todo lado e me preparava para possível situação, que nunca ocorreu (talvez pela minha vigilância ou prevenção de situações, pode ser). As pessoas não imaginam como é fácil infligir dor, colocar um oponente fora de combate, matar alguém. Isto é uma espécie de insânia, e não é mais típico de nossos dias do que antigamente - na História temos inúmeros casos da irracionalidade humana, e qualquer um pode ter seu dia de fúria... ]]

Fiquei grato a Deus por estar perto Dele atualmente; se fosse alguns anos atrás eu certamente daria volta no quarteirão, pararia o veículo antes, desceria e iria ensinar àquele jovem lições que talvez o pai dele (se é que ele tem ou teve, vai saber) deixou de ensinar, expondo-me assim a diversos perigos, certamente, coisa de aloprado... Fui embora feliz pois, no fundo, o Pai, em sua misericordiosa Soberania, me ensinou e livrou, mais uma vez.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Fim de ano, uff...

Gravura com o símbolo da banda australiana AC/DC, obtido agora do site
http://downloadtudomaster.blogspot.com/2011/02/download-discografia-acdc.html

Com músicas do meu grupo de rock preferido (o artista é Ozzy), o AC/DC, escrevo aqui minhas considerações de fim de ano. Gosto de fazer tudo com 'fundo musical'... que fenômeno misterioso esta 'coisa musical'. Até um bebezinho ginga quando se brinca com música, é incrível. Terapias existem baseadas em melodias e ritmos. Pode-se variar muito quanto ao genero/tipo de música, mas é raro encontrar alguém que não goste de música. O fato do Pai Celestial apreciar boa música no louvor e adoração é sinal da celestialidade da coisa (outro dia vi uma discussão quase filosófica sobre  a palavra 'coisa'; aprecio estas questões linguisticas, são muito esclarecedoras, principalmente em Psicologia).

Este grupo pop me chamou a atenção pelo nome - aqui quer dizer antes e depois de Cristo, mas lá no exterior desconheço a significação ('AC', na lingua inglesa, segundo o Webster, quer dizer ante Christum, do latim medieval, mas 'DC' em inglês não significa 'depois de Cristo') -  eu sou uma pessoa antes de Cristo, e outra, depois dEle... Um dia falo sobre minha conversão...

Este ano foi, apesar da crise, 'normal', em que pese o suspense criado em torno da criação de um campus da UNESP (a terceira das grandes Universidades estaduais, onde - cada uma das 3 - todos os jovens sonham estudar) encampando nossa UNIFAE. Seria ótimo, em todos os sentidos, para a cidade, para os alunos, para os professores, principalmente. Isto porque teríamos um verdadeiro ambiente de ensino-aprendizagem, além de um sistema integrado de pesquisa e extensão. Um extraordinário avanço para a cidade e a região, sem dúvida, e iria beneficiar o outro Centro Universitário daqui, em situação delicada (como o nosso UNIFAE) por causa da inadimplência dos alunos. Mas está mais para novela do que progresso.

Estudei bastante a Palavra este ano, encerrando o último curso de Pós-Graduação do Centro Presbiteriano Andrew Jumper, do Mackenzie - fiz dois, Estudos Bíblicos e Estudos Teológicos. são muito bons, e dão muita firmeza ao crente. Mas o que mais apreciei foi reler As Institutas, de Calvino. Que notável teólogo, incomparável. Li diversos outros livros, acadêmicos, de literatura e espirituais, e alguns mais de uma vez - é o meu método de 'saborear' as boas obras. Confesso que adquiri o costume visto que - não sei se é alguma pessoal afecção ou distúrbio ou ainda idiossincrasia - tenho enorme dificuldade em memorizar as idéias, o que parece piorar com os anos. Temi que fosse um tipo de aprosexia (que tem definições desencontradas nos dicionários), mas não parece ser o caso, comigo... Em todo caso, ainda não chega ao ponto de tornar-me mofino, mas começa a passar perto. Em todo caso, o Senhor é Soberano!

Profissional e pessoalmente, tudo conforme a vontade de Deus; sou muito feliz e agradecido. A nota distoante que distingo em meu entorno é a situação política do meu país, conturbada, empobrecida com a corrupção endêmica espraiada pelos diversos atores, encrustados nos 3 Poderes, o que nos desanima. O governo (esta entidade tanto virtual quanto onipresente) atrapalha muito, apesar de ser uma espécie de mal necessário. Dizem que a saída para o Brasil é o aeroporto. Começo a pensar que sim, apesar do progresso econômico e, timidamente, educacional do povo... Acho que ainda verei muitas coisas interessantes neste país.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Sartre 2 e fotinhos...


Saímos Ruth, Lívia e eu para tirarmos algumas fotos com nosso Fotógrafo (veja http://trickfoto.blogspot.com) Rafael e fazer 'comprinhas'; entre elas, presente de Natal de Liv (ela ganhou um toca CD portátil). Ela é, de certa forma, exigente... Comprei-me um outro libreto de Jean-Paul Sartre (1905-1980), uma obra do início da carreira universitária do grande filósofo, romancista, dramaturgo, ensaísta, jornalista e militante político francês, datado de 1936 denominada L'imagination - recebeu aqui o nome de A imaginação (Porto Alegre: L e PM, 2011, coleção L e PM Pocket, v. 666). Já  tenho 'diversão' garantida antes e depois do Natal!

Lívia - 10 anos, de férias (que olhar enigmático!
pergunto-me porque ela tem olhinhos tristes...)

Não é um charme? Está quase do tamanho de Ruth (bom, não é difícil alguém ser mais alto que a Ruteca...) e acho que vai chegar aos 1,80m como as irmãs Mariana e Marília...Mulher cresce até os 18 anos, pelo menos, e homem cresce até os 21 anos (porisso que o meu filho tem 2 metros de altura).

Ruth - não é linda??

Outra pessoa que não revela o que pensa, nem sob tortura - não digo que isso não tenha seu certo charme; adoro mulher misteriosa, e Bilú é um típico exemplar deste adorável genero.... 

Disseram que pareço certo tipo de mafioso...
(Liv está fazendo campanha para que eu corte o cabelo) 

Estas fotos são para nossa documentação para o visto - pretendemos ir todos para os EUA em julho, visitar Noemia Marie e a patotinha do JD (não sei se vamos para Salt Lake City ou Fresno, na California). Não tive coragem para ir agora, no fim do ano (e ainda por cima é inverno lá), com o caos total que ficam nossos aeroportos... Vamos tirar o visto no proximo semestre e viajar no meio do ano, com mais calma... (assim espero). Parece que as autoridades aeroportuárias vão inaugurar uns 'anexos' em Guarulhos (o pessoal diz que é um 'puxadinho' das instalações principais; inclusive fizeram umas matérias jornalísticas sobre acidentes que ocorreram naquelas malfadadas obras). Que país inferior que é o nosso; se alguém desejar se aborrecer é 'só'  ler alguns dos grandes jornais - matérias intermináveis sobre violência e a onipresente corrupção. Que tristeza. Não sou daqueles que dizem "Se eu pudesse ia embora daqui", pois em todo lugar existem boas ou más pessoas, mas que às vezes dá vontade, dá...