A V I S O


I am a Freemason and a member of both the regular, recognized ARLS Presidente Roosevelt 75 (São João da Boa Vista, SP) and the GLESP Grande Loja do Estado de São Paulo, Brazil. However, unless otherwise attributed, the opinions expressed in this blog are my own, or of others expressing theirs by posting comments. I do not in any way represent the official positions of my lodge or Grand Lodge, any associated organization of which I may or may not be a member, or the fraternity of Freemasonry as a whole.

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segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Primeira postagem do ano, com boas e más notícias...


1. Olhem só... neste exato momento que sento aqui no escritório '2' (é o meu gostoso 'refúgio-esconderijo' do porão; o escritório '1' seria o meu consultório, que fica na parte de cima aqui da casupita) para escrever este post, vejo no tablet que a Ford vai parar de fabricar veículos no Brasil. Desde 1.919 aqui, era uma das preferidas dos motoristas - eu inclusive: tenho um modelo Ka 3 portas, ótimo, ano 2018. Imaginem quanta movimentação haverá no mercado de trabalho, pois a montadora estima que milhares de empregos serão afetados... O bom é que o brasileiro adora automóvel e isso vai ensejar uma bela acomodação no mercado laboral e automotivo, com novas oportunidades! Eu penso no futuro não empatar mais um elevado capital num carro; vou fazer talvez uma assinatura ou utilizar serviço Uber-tipo mesmo, pois idoso tem cada vez menos necessidade de ficar saracoteando por aí...

 2. Escrevi 'casupita' acima: na língua galega - da Galiza, ou para nós 'Galícia', comunidade autônoma do noroeste da Espanha -, 'pequena casa'. [A capital da Galícia é a conhecida Santiago de Compostela]. Em português, temos 'casinha' ou até 'casita'.  Já vi (e utilizei aqui) o termo grafado com 'z', mas acho que o certo seria com 's' mesmo. Quem falava assim era o meu primeiro ex-sogro, o saudoso José Domingues, português da gema. Grande figura aquele senhor, muito divertido. Deus o tenha!

3. Minha residência de esquina fica numa rua sossegada no centro de São João, onde transitam rapazotes e moços que frequentam o maior Clube de Campo (de nome "Esportiva") aqui da cidade. Quando sobem do bairro, quase toda semana um ou outro garoto aprecia tocar a minha campainha e sair correndo. Outro dia me diverti pois um deles apertou de repente o botão, assustando o resto do grupo, que correu atrás temendo que eu fosse ralhar... O pior é que não podemos nos aborrecer  com a peralticejá fizemos também muita travessura quando menino... Já disse uma vez aqui que aprendi naquela revista "Seleções do Readers Digest" que temos que ter paciência bem-humorada para educar a petizada!

4. Ultimamente tenho tido rememorações de coisas primevas em minha vida, algumas nos sonhos. Minha memória atual não está boa faz certo tempo (creio que oriunda da idiossincrática faceta de dormir pouco), mas estas recordações, raras antigamente, e misturadas com desconhecidas novidades, estão mais e mais a ocorrer... Antevisão? Presságio? 

5. Entrou um documentário no catálogo da NETFLIX, de nome "Vida após a morte", abrangendo também aquelas experiências de quase-morte ('near-death experience'), tudo numa perspectiva bem profissional, em produção bem cuidada. Vi dois episódios iniciais - parece que são cinco - e achei bem recomendável.  Sou cientista, mas aberto a novas ideias. Acho que nosso salutar ceticismo não deve impedir de participar da discussão dos claros ou obscuros acontecimentos da vida, mesmo que a Ciência não disponha ainda de métricas, ferramentas ou descritores apropriados para todos os fenômenos alegados. 

6. Ahh... que 'novela' que se tornou esta questão dos imunizantes contra o Sars-Cov-2... Ouvi dizer que existem 200 projetos de fabricação ao redor do mundo! Mas aqui no Brasil politizaram a questão, com o governo federal se estranhando com governador(es)  para ter primazia. Que azar! Já existem 50 países vacinando sua população, e aqui nem o número de seringas necessárias e suficientes foi planejada a aquisição. Quem sabe até o fim do ano teremos boa parcela da população vacinada (a totalidade só o ano que vem). Ou seja, usaremos máscara e álcool em gel por um bom tempo, praticando distanciamento social... Eu já me acostumei, como já disse, à "prisão domiciliar" aqui.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

São 'Jão', que saudade!

Veja mais fotos como esta em bit.ly/LWPiRl
Autor: Leonardo Beraldo


Voltamos à querida São João - que falta faz nossa casupita (como diria o Sr. José Domingues); tinha 'quase' esquecido como é gostoso o nosso cantinho. Quanto mais velho se fica, mais se nos apegamos ao nosso pedaço. O chato foi chegar aqui e ver que nossos habituais prestadores de mega-serviços, como bancos, fornecedores de energia elétrica, operadoras de celular e que tais nos aprontaram 'surpresas', as quais temos que 'correr' para minimizar seus nefários efeitos sobre nossos bolsos. É só ver a seção de Economia/Negócios dos grandes jornais, nestes últimos dias, para ter uma ideia do que estou a falar. Não entro em detalhes, para não incitar a nenhum colhudo vir aqui tirar satisfações (se resolvesse...), mas sabemos que o Código de Defesa do Consumidor é muito desrespeitado em nossa terra. Mas também creio que tudo compreende um exercício de paciência que o Pai Celestial nos propicia - só pode ser. 



Por falar em jornais (leio-os todo dia, em papel ou virtualmente), o que me chamou a atenção ultimamente foi um comentário da imortal Íris Lettieri sobre a carência da finesse, da elegância, que se observa hoje em dia. É fato; já comentei aqui que não é mais feio ser inconveniente, chato, protervo ou mal-educado. Creio que, por uma distorção midiática natural de nossos dias, certas pessoas julgam que para ser assertivo, confiante de si, pessoa de sucesso, deve-se ter a iniciativa/coragem de quebrar as mais rudimentares, consabidas normas de convivência interpessoal (infelizmente, até na escola...). Lembrei um tanto disso quando estive nos Estados Unidos; não sei ao certo mas, segundo observei (como das outras vezes que lá estive), a média de civilidade me parece ser maior na população naquelas paragens, o que muito me apraz. 

Estou a preparar aulas, configurar meu tablet Kindle Fire, providenciar a preparação para o segundo semestre, que vai ter muitos feriados - problema adicional para acomodar os programas de curso. Por sua vez, Bilú tem somente mais dois semestres de curso de Fisioterapia (creio que, pela nossa idade, foi em muito boa hora em que a moçoila decidiu-se por esta carreira!); forma-se no meio do ano que vem - como passou rápido seus estudos... Lembro-me dela 'apavorada' em ter que decorar, logo no primeiro ano, o nome dos mais de 25o ossos (e seus ligamentos, etc.) do corpo humano. Esta sua segunda faculdade me parece que está sendo mais bem aproveitada por ela - pelo menos vejo muito entusiasmo e envolvimento, em especial agora que está mais desenvolta neste campo do saber. E, nesta última fase, seu curso contempla quase que totalmente estágios, aprendizagem eminentemente prática. 

Fim de semana se aproxima. Os dias vindouros serão de reuniões de Professores, finalização de materiais docentes e didáticos, programas de disciplina e apostilas. Dia 6 de agosto iniciam-se as aulas. Tenho pelo  menos mais sete anos destas atividades, até a aposentadoria (se bem que no ano que vem já posso requerer minha aposentadoria no sistema geral - INSS - cruz-credo! parece que faz pouco tempo que comecei a trabalhar, após a faculdade... ) no Instituto de Previdência do Município, já que sou Funcionário Público concursado da autarquia municipal de ensino superior UNIFAE. Já começo a planejar o que farei depois; tenho muitos planos - vamos ver o que consigo realizar, ao final e ao cabo... Tenho 'no forno' os projetos de alguns livros; com esta 'moda' de e-book, quem sabe tudo não fica, neste particular, mais desburocratizado? Antevejo grandes revoluções ainda no modo das pessoas se relacionarem consigo mesmo, no seu vivenciar comezinho e com o próximo, além do seu grupo familiar e mais especificamente na escola, a partir do uso destes gadgets e sua parafernália, inclusive os mais diversos e difundidos tipos de software. Não sei se vou estar naquele espaço para vivenciar estas grandes mudanças, mas quem sabe, com novos desafios, não 'estico' um pouco mais meu fazer docente? Vou ler mais sobre o assunto.