A V I S O


I am a Freemason and a member of both the regular, recognized ARLS Presidente Roosevelt 75 (São João da Boa Vista, SP) and the GLESP Grande Loja do Estado de São Paulo, Brazil. However, unless otherwise attributed, the opinions expressed in this blog are my own, or of others expressing theirs by posting comments. I do not in any way represent the official positions of my lodge or Grand Lodge, any associated organization of which I may or may not be a member, or the fraternity of Freemasonry as a whole.

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domingo, 8 de setembro de 2013

60 anos do mano Luciano: fotoblog...

Luciano e filhos Suzana, Izabel e Lucas

Família Geraldo (e Firmina) Vieira Dutra:
filhos Lia, Lúcia, Luciano, Lucas e Luiz

Presentinhos...

Eu contei umas piadas engraçadas...

Soprando velinhas...

Semana passada fomos a Mogi das Cruzes celebrar o niver do primogênito Luciano - todos os manos e filhos dele estavam presentes. Foi tudo ótimo, menos a viagem de volta (fomos, a turma destas bandas, de Van) onde o veículo quebrou e ficamos parados no acostamento, sujeitos aos acontecimentos...

Ao que parece a empresa não faz boa manutenção...

Encaramos, meus manos, esposos e meus pais, estoicamente a desdita, orando que nenhum marginal aproveitasse a ocasião para nos delapidar... Outro carro somente apareceu para nos socorrer após 2 horas de espera. Cáspite! que incompetência da empresa... 

Moçoilas fazendo pose; ao fundo vê-se a represa
que fica perto de Atibaia - Itatiba

O mais chato foi o cair da noite, gerando certa apreensão, mas felizmente Pai Celestial nos protegeu de piores consequências. Depois de irmos a Campinas, fomos jantar com a mana Lúcia em Mogi Mirim, e chegamos em São João da Boa Vista às 23 horas - não pudemos ir à Igreja... O ano que vem será a minha vez de comemorar os 60 anos. A festa será na magnífica vivenda do Neiroberto e da Lúcia...

Pelo menos, um lindo pôr do sol se fez presente...

Outro ângulo, um pouco antes

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Luciano, mano mais velho

Prof. Luciano V. Dutra

Êita! O primogênito... Gente boa à beça, faz tudo por seus lindos filhos, que lhe dedicam um amor bonito de se ver. Virou vovô recentemente, e anda abilolado (ele gosta do termo...) por causa do rebento. Postei esta foto porque acho que ele tem um intelecto estrelado. É pesquisador no INPE, de São José dos Campos, no mesmo CTA (Centro Tecnológico Aeroespacial) onde ele fez o ITA, uma das melhores escolas de engenharia do país. Imagine você que ele fez o Tiro de Guerra  de nossa cidade (TG-040) no primeiro semestre quando cursava o (antigo) 3o. Colegial, fez cursinho no semestre seguinte e, no vestibular, entrou no ITA e na Poli (USP). Um rapaz deveras esforçado, que dominava a matemática como poucos. (eu não era nem um pouco estudioso como ele, somente naquilo que gostava - me dei bem em português, história e geografia, além de ciências e esportes em geral)

A gente costumava brincar de guerra quando moleque (um filme marcante na TV era o americano 'Combat', em branco e preto) e saíamos em duas patrulhas, ele e Luíz Sergio numa turma - dos meninos 'bonzinhos', e eu e outros moleques da vizinhança saíamos noutra 'patrulha' - a dos bad boys. Quando a gente se encontrava 'dávamos tiro' com nossas metralhadoras de plástico e, invariavelmente sempre tinha alguém que teimava em não 'morrer' - ganhava a batalha quem conseguia matar todos os soldados da patrulha inimiga. Só podia dar confusão.... Uma vez recordo que Luciano escondeu-se, depois de surpreendido pela nossa estratégia de busca, atrás de um arbusto bem chinfrim. Dei-lhe uma metralhada impiedosa e ele se recusou a morrer. Precisei aplicar-lhe um corretivo, bem, um pescoção (eu era malvado e apreciava disciplinar os moleques rebeldes que não se sujeitavam às regras das nossas brincadeiras...) para deixar claro que um arbúsculo em hipótese alguma poderia parar as temíveis balas que minha poderosa arma cuspia. Ele resolveu chorar e tivemos que suspender a brincadeira; chegando em casa ele relatou à minha mãe o ocorrido, mas não lembro se apanhei da momys ou não (isto era de somenos, no caso...).

Mas a gente se dava super bem; no fundo, eu admirava o cara. Eu via que ele tirava melhores notas do que eu porque se esforçava - era interessante quando eu lhe pedia ajuda com os algarismos - ele sempre tinha inúmeras estratégias na ponta da língua para resolver os problemas, que eu relembrava quando ele me expunha as soluções, mas que eu nunca sabia quando necessitava... Ele ganhou medalhas em feiras de ciências com montagens de aparelhos eletrônicos e outros dispositivos; uma vez ele foi a um destes países andinos como prêmio, para participar de uma exposição/feira de Ciências. 

O fato é que ele tem um grande coração, continua sempre generoso e muito brincalhão. A gente se diverte muito com o fato de um PhD como ele, que percorre o mundo participando de bancas de defesa de tese e participando de equipes de pesquisa - ele é especialista em processamento de imagens (satélites e outros bichos) - consegue dizer determinadas parvoíces e ter certas manias bem estrambóticas... Mas sempre é uma alegria quando nos reunimos no apartamento dos velhos em Campinas, pois os cinco irmãos fazem a maior bagunça, bem ao gosto dos meus pais. Outro dia falo dos demais irmãos....