A V I S O


I am a Freemason and a member of both the regular, recognized ARLS Presidente Roosevelt 75 (São João da Boa Vista, SP) and the GLESP Grande Loja do Estado de São Paulo, Brazil. However, unless otherwise attributed, the opinions expressed in this blog are my own, or of others expressing theirs by posting comments. I do not in any way represent the official positions of my lodge or Grand Lodge, any associated organization of which I may or may not be a member, or the fraternity of Freemasonry as a whole.

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terça-feira, 2 de janeiro de 2024

Primeira do ano... só apotegmas! (03)


Em minha última postagem do ano passado não adicionei meus aforismos prediletos, pois achei que já estava grande o comunicado, e o pessoal hoje em dia não tem paciência para ler textos grandes... sinal dos tempos!

Fico refletindo sempre estes ditos sintéticos; ajudam a decifrar um pouco nossa breve e trabalhosa existência. Veja bem: eu não disse "difícil" existência, e sim "trabalhosa"... Reside nestas simples aplicações corretas de termos um tanto de nossa felicidade, cada um em sua condição, sua circunstância!

Mas aqui vão mais alguns, para começar bem o ano:


Ninguém deveria ser o mundo inteiro de ninguém. (Elle Kennedy)


Arte é algo fora do comum comentando o comum. (Camille Paglia)


A cabeça é redonda para o pensamento mudar de direção. (F. Picabia)


Algumas pessoas espalham alegria onde vão, outras, quando se vão. (Oscar Fingal O'Flahertie Wills Wilde - meu frasista predileto!!)


A história não tolera as derrotas.  (Charles Snow)


É no conhecimento que existe uma chance de libertação. (Leandro Karnal)


E DISSE o Divino: “Ame seu inimigo!” E eu o obedeci e amei a MIM MESMO!  (Khalil Gibran)


Chorar sobre as desgraças passadas é a maneira mais segura de atrair outras. (William Shakespeare)


A palavra deixou de ter conteúdo e de ter qualquer coisa dentro, é pronunciada com uma leviandade total. (José Saramago)


Felicidade é  acreditar que você vai ser feliz. É Esperança. (Caroline Kepnes)

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Observações aqui da rua e das pessoas...

Meu espaço Garage Barbershop São João
 e a minha cadeira de barbeiro...

1.  Ultimamente 'deu' de aparecer uns mosquitinhos chatos ao final da tarde. Graças a Deus não resistem'' a um ventinho que determino no ventilador de coluna que tenho aqui ao meu lado. Acho que é o início da Primavera; toda Natureza fica mais 'saidinha' mesmo... até os cachorros da rua estão mais serelepes.

2.  A fase musical da semana é o conjunto australiano AC/DC; tenho vários CDs deles e o som é bem 'paulêra', como se diz. Até as 19 horas vou ter escutado "um monte". Curiosamente, um dos integrantes da banda ficou senil e um outro surdo. Que fim melancólico para a banda que marcou época... Mas soube que o guitarrista (que para mim é a alma do conjunto) anda perpetrando som por aí.

3. Está bem agradável meu espaço - principalmente porque tenho visto/encontrado muito mais pessoas do que antes. Um amigo me deu uma boa 'dica' e vou conseguir um convênio, não é legal? É um dos caminhos que vou perseguir para 'turbinar' a clientela - convênios. Mas de qualquer maneira meu horizonte neste sentido é amplo, pois é o boca-a-boca que traz customers. Deus tem misericórdia de mim, seguramente. Mas o que está mais deleitoso aqui é o fato de poder trabalhar de bermuda (uma roupa apropriada para o nosso clima, em vez de fatiotas enfarpeladas que alguns costumam usar, suando em bicas...) e ver o grande amor de minha vida quando desejar. É só subir a escada, ou a chamar da calçada a moçoila...

4. Consegui uma boa cadeira  para trabalhar. Profissinais há que gastam 'fortunas' no artefato, verdadeiras obras de arte... A minha veio da China mesmo (é a coisa mais fácil encomendar um container recheado com qualquer coisa que chega logo no destino...) como tudo atualmente. É bem acabada, com assento amplo; tem estrutura reforçada, 'clean', e com detalhes de metal polido que dão certo charme. Comprei em Campinas na mega-loja Ikesaki. É reclinável e tem pé de apoio, para conforto do usuário. Mas precisei complementar o conjunto com uma caixa de madeira na qual encaixei a base, pois sou alto e previ que, com crianças a coisa iria 'apertar', pois mesmo com o sistema hidráulico sobe-desce que a cadeira possui, a extensão da amplitude ainda ficava pouco ergonômica para mim. Agora ficou muito bom e tenho alternativas apropriadas de acordo com a figura do cliente. 

5. Estou escrevendo e lendo mais, nos intervalos dos atendimentos, que agora, no início, estão apoucados. O que fiz agora foi cancelar alguns mimos, como assinaturas de periódicos  e mesmo a TV a cabo (que era 'combo' com o telefone fixo - o número 019-3633-8412 não existe mais - e nem funcionava direito mesmo; agora somente o celular, zap-zap e e-mail...) de modo a adequar meu orçamento nestes tempos 'bicudos'. A crise chegou para todo mundo, mas eu, como não tenho dívidas, não temo o futuro. Com a graça de Deus tenho um cenário pouco (ou quase nada) ameaçador, financeiramente falando. Minha esposa é muito industriosa e econômica. Nossos dois carros são bem velhos (é de 1974 o Fusca - não paga imposto IPVA - e 1999 o Toyota, com imposto bem baixo) mas conservadíssimos e não dão 'oficina', só a manutenção obrigatória, pois são máquinas de precisão, como se diz. Com segurança não se brinca, como aprendi com meu pai. Gasto pouco com água e energia elétrica (tenho sistema de aquecimento solar em casa - a despesa com chuveiro elétrico é 'metade' da conta... ), bem como com convênio médico. E tenho pouquíssimas 'necessidades'; algumas são bem prosaicas, o que me permite desapegar facilmente, como aprendi nos meus estudos zen-budistas... Meu 'segredo' de ser feliz é, de um lado, o cultivo da mente, esta maravilha do Universo e, de outro, minha numinosa espiritualidade.

Boa semana a todos e todas...

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Felicidade e outros papos...



Obtido agora (via Google Images) de
https://www.linkedin.com/pulse/2014082015131-1442738-is-happiness-a-choice-or-is-happiness-dependent-upon-pleasing-circumstances

1. Já conversei sobre este tema aqui; estava divagando há pouco com minha mulher sobre ser feliz. Disse a ela que não me considero um homem de posses (tenho quase nada!), o que é grande parâmetro para a maioria, mas me considero muito feliz.  Como comentei noutro post no passado, creio que ter estudado a filosofia budista Zen me ajudou muito. Hoje em dia credito na maior parte meu estado de espírito à minha conversão cristã efetiva, minha 'pérola de grande valor'. Na verdade,  (para) 'ser feliz' precisa(-se) de pouco: agora, fim de tarde, chuva querendo cair, acabo de fazer um café prá gente, do modo tradicional (moendo o grão, água de pote de barro, sem açúcar  etc. - já falei disso noutra conversa...), carreguei o Spotify (alternando reggae e jazz) no tablet e recostamos em nossas cadeiras preferidas, desfrutando a mútua presença. Eu não preciso de mais nada. O 'mundo poderia acabar agora'...

O fato é que a gente tem que aprender a domar nossa própria mente, pois ela tanto facilita quanto paradoxalmente nos dificulta o viver feliz. Eu aprendi a rir de mim mesmo, a aceitar meu muitos erros. Aprendi a identificar à minha volta os ‘instantificadores/desencadeadores’ de felicidade, como ouvir boa música, por exemplo. Mas é um duro aprendizado o ser feliz. Temos que busca-lo, não vem facilmente.

A principal coisa que me felicita: a vida e os ensinos de Jesus. Quanta estória bonita, e a doutrina; profundas palavras... Ocorre d'eu ficar estudando bom tempo uma perícope. Tem elocuções fantásticas!

2.  Tenho preferido ultimamente mais minha conta no Facebook para colocar as ideias. Convido-o(a) para ir lá ver: postei sobre desemprego, zika virus, política, Previdência e microcefalia, entre outros assuntos. É mais prático, com esta correria toda que o início das aulas determina. Como assino 3 jornais digitais, logo cedo eu vejo coisas que merecem ser compartilhadas. Que coisa esta modernidade - eventos/facilidades que poquíssimos divisaram...  Maluco!

3. Estou ministrando neste semestre uma disciplina diferente no Programa de Pós-Graduação - Mestrado acadêmico Interdisciplinar em Educação, Ambiente e Sociedade, na Instituição de Ensino Superior que trabalho (Área de Concentração: Desenvolvimento Humano nas Sociedades Complexas). A matéria denomina-se Educação, Direitos Humanos e Cidadania. Foi muito interessante pesquisar estes temas para compor o conteúdo e cronograma. O legal é que neste semestre tenho somente cinco alunos. Lembro do meu Mestrado e do Doutorado, onde o número reduzido de colegas permitia um aproveitamento excepcional. Espero que consiga realizar assim também para meus discentes. Tive ótima impressão da pequena turma logo no início.

4. Terei a partir deste semestre dois orientandos no Mestrado. Sempre orientei alunos na maufatura de Trabalhos de Conclusão de Curso, Iniciação Científica e Estágios, mas Mestres serão os primeiros. Novos desafios...

Vista parcial do prédio principal do UNIFAE:

UNIFAE - Centro Universitário das Faculdades Associadas  
de Ensino - FAE (Autarquia Municipal)
São João da Boa Vista (SP)

sábado, 17 de outubro de 2015

Gideões... e calor insuportável !!

Obtido agora de
http://www.gideons.org/sendtheword/ecard-personalization 


1. Ontem Bilú e eu fomos ao encontro de confraternização dos Gideões da nossa região, na casa do irmão Edson, que nos brindou com um apetitoso churrasco e suas deliciosas guarnições. Marcamos uma reunião de oração e trabalho em minha casa semana que vem. Sim, além de distribuir a Palavra de Deus, Gideões significa também um ministério de Oração.

 2. Tem surgido na mídia diversas notícias envolvendo assuntos bioéticos. A mais impactante foi, recentemente, a polêmica envolvendo uma substância química, a fosfoetanolamina que, segundo consta, é um componente metabólico precursor de fosfolipídio, apresentando a sua molécula a massa molecular de 141,1 g/mol, sendo um fostomonoéster. Se você colocar no Google o termo, verás quanta coisa tem sido ventilada sobre esta substância e a cura do câncer nestes últimos dias. Hoje também saiu reportagens, como a do jornal Estadão (no Caderno Metrópole, página A-14)  Mas o que realmente vai interessar, ao fim e ao cabo, é o que a ANVISA publicou - ver em http://bit.ly/1VXRA6n  A lição que fica, após lermos tudo e acompanhar o caso, é que somos realmente muito atrasados: povo, instituições e, mais lamentavelmente,  algumas de nossas autoridades judiciárias...  Estes últimos parecem mesmo adeptos do "quanto pior, melhor".

3. O calor chegou forte nestes primeiros dias de primavera. Já uso o ar-condicionado à noite como se estivesse no verão. Diz-se que, por causa do El Niño, a coisa vai ser mais 'brava' este ano. Eu já acho que, há tempos, o clima tem sido cada vez mais inclemente neste particular...

4. Na edição 330 da revista Ciência Hoje (http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch ; se você digitar http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2015/330 poderás ler uma versão resumida da ótima revista)  leio uma interessante notícia à páginas 18 e 19  - que, ao que parece, não está nesta opção resumida - sobre a possibilidade do Alzheimer ser transmissível. Tal observação foi levantada pesquisando-se cadáveres de doentes cujas pessoas tinham tomado hormônio do crescimento humano contaminado por príons, uma forma anormal de proteína. Este hormônio é normalmente extraído da hipófise (ou glândula pituitária) de cadáveres. Esta notícia de Ciência Hoje baseou-se em trabalho publicado na prestigiada revista Nature (veja em http://www.nature.com/nature/journal/v525/n7568/full/nature15369.html )

5. Leio, instigado pela coluna do biólogo Fernando Reinach no jornal Estadão,  que existem duas felicidades, a de longo e a de curto prazo ( http://bit.ly/1yjT41O ). Para mim, a religião está na essência da questão, pelas vivências que cumpri até aqui. Mas é um assunto por demais polêmico, apesar de atual (mas no fundo é tão antigo tema quanto a própria humanidade). O que se vê é que, mais e mais, as pessoas, de um modo geral, estão insatisfeitas e infelizes.  Mas creio que uma chave para seu entendimento é que ser feliz  vem 'de dentro', não 'de fora' - é algo que se constrói experiencialmente, ou seja, de modo personalístico, idiossincrásico. Sigo sempre aquilo que o sábio Epiteto disse: não são as coisas que são problemas, e sim o quê você pensa sobre estas coisas. E o mundo está cheio de filósofo/sábio/religioso ditando reflexões sobre esta temática; cumpre examinar, complementarmente ao que eu disse antes, nossos quase-devaneios neste particular, para discernir nossas ideias e afastar os grandes equívocos. Não há outro caminho!

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Espinosa (1632-1677)


Gravura obtida agora (via Google Images) de

Gosto de ler sobre as pessoas (especialmente filósofos, pois muito influenciaram a Psicologia) que contribuiram para a formação do pensamento ocidental e até do Oriente. Vejo que eram pessoas iguais a cada um de nós, apesar de terem intelectos por vezes muito privilegiados. Mas, reafirmo, sofreram igualmente das muitas mazelas e percalços que colorem nossa humana vida...

Outro dia vi um aforismo deste importante e polêmico filósofo, expoente maior do Racionalismo do século XVII. Os ingleses nomeiam-no Benedict (hebreu: Baruch) de Spinoza, mas seu nome português era Bento de Espinosa, visto que seu pai e avô (também sua mãe) eram de Portugal - apesar dele mesmo ter nascido em Amsterdam, na Holanda. Sua família - eram judeus - refugiou-se lá devido à perseguição da Inquisição, oriundo da Espanha. 

Foi um pensador que se interessou por uma infinidade de temas, oferecendo posições que influenciaram muitos intelectuais de seu tempo e da posteridade. Faleceu moço, antes de completar 45 anos, segundo consta, pela saúde frágil, e problematizado pela deposição de poeira de vidro em seus pulmões, que inalava no trabalho como polidor de lentes em sua loja.

Ele afirmou que 'a felicidade é a compreensão lógica do mundo e da vida'. Grande verdade, o quanto se pode averiguar o contexto e a dimensão enorme de cada termo que compõe o apotegma. Só para ilustrar o que pretendo ponderar sucintamente aqui - não quero cometer um estendal... , 'felicidade', que hoje é um termo muito discutido, debatido, encerra inúmeras concepções, definições as mais diversas, o quanto seja a perspectiva, a época, o viés de quem o considera. Esta particularização (quase que uma 'redução') que é colocada pelo nosso preclaro filósofo é apenas uma entre tantas... 

Quando estudei Hermenêutica no Doutorado (e olhe que, nesta disciplina, me limitei a um - renomadíssimo - autor, o alemão Hans-Georg Gadamer), fiquei pasmado com a discussão ampla que o termo 'compreensão' encerra, coisa que um não-especialista nem sequer imagina  a extensão. E quando apensamos o termo 'lógica' a esta compreensão, imagina-se a dificuldade para realizar o pleno entendimento da equação verbal. Pois 'mundo' e 'vida' são fenômenos ou realidades tão imensas, desmedidas, que julgo que somente a abordagem oferecida pela Lógica não poderia contempla-las... Sei, a Razão deve presidir todo esforço, por mais ingente que seja, de compreender, mas ela, a racionalidade, é tão limitada! Como o limitado pode entender o ilimitado? Sei que não temos outra saída a não ser empregar a Razão, mas quero aqui dizer que não se deve esperar muito dela...

O que quero afinal apontar é que muitos entendem - a partir de raciocínios como o ilustrado no aforisma -  que bastaria a racionalidade para dar conta de entender o mundo e a vida, levando o vivente a conquistar a tão-sonhada felicidade. Mas, a cada vez, o que vemos neste mundo, mais e mais dominado pela Ciência e sua tecnicidade, é o quanto infeliz o Homem é. Os fatos parecem contrastar o que estabeleceu o insigne pensador. 

Pensadores outros julgam identificar o que falta na equação, que é precisamente o sentido que estas coisas tem ou deveriam ter para o Homem. De nada adianta saber, se o quê se sabe não representa, não significa (existencialmente) algo que efetivamente importa para o vivente ou à Vida enquanto tal. Aqui entra, na minha concepção, a Religião, para dar conta da perspectiva, do sentido do mundo ou da vida, para a pessoa, lastreando, fundamentando para ele ou ela a posse da Felicidade. Bem sei; o mundo atual, em grande medida (em parte devido à defesa e/ou adoção de posições às quais alude o aforismo em tela), julga que este domínio já não se faz necessário - poderia mesmo ser dispensável.

De tudo o que já estudei, investiguei, vivenciei, vejo que é uma miopia deixar esta dimensão da religiosidade/espiritualidade de lado. Somos seres de sentido - as coisas tem que significar, a cada um de nós. Basear somente na racionalidade a compreensão do mundo e a vida não nos fornece 'felicidade', talvez o seu arremedo. Concedo que esta apreensão é algo particular, idiossincrático, pessoal. Cada um tem que trilhar seu caminho. Mas, preste atenção - veja também quem ou o quê se escolhe levar nesta caminhada...

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Felicidade

Foto obtida agora de

http://www.downloadswallpapers.com


Tenho andado muito feliz - é a nova residência, principalmente. Não imaginava mudar de domicílio - gostava demais do apartamento. Mas como já comentei, não se consegue mais conviver neste tipo de associação; as pessoas inconvenientes tiram toda a vontade de viver em condomínios de apartamentos. Vários amigos tinham se mudado anteriormente, o que acabou me motivando também. Mais um exemplo como os caminhos de Deus nos são incompreensíveis, por vezes - precisou acontecer muita coisa ruim para finalmente a coisa boa chegar a mim. Não é um paradoxo, aparentemente? Mas funciona assim no universo, ao que tudo indica. A nossa mente tendenciosa é que só fica a desejar tudo 100%, apropriado, bom, gostoso, sem desafios ou provações. Mas quando se aceita que tudo faz parte, inclusive a maldade ou coisa estragada, a vida vai se acertando, encaixando. É nossa sina. E se temos que engolir um sapo, não adianta ficar olhando para ele... Con-viver implica em engolir sapos diversos, quase todo dia. As pessoas estão mais mal-educadas, auto-centradas, egocêntricas, etc. Então, temos, ao final e ao cabo, que cultivar nossas virtudes e não atentar muito para a periferia não... É o que tento fazer, com mais dificuldade a cada ano que passa, pois a "envelhecência" já começou há tempos a tomar conta de mim!

Boa dica para meus alunos: A biblioteca SCIELO está agora com livros eletrônicos à disposição, free! Baixei o seguinte: RABELO, MCM., ALVES, PCB., SOUZA, IMA. Experiência de doença e narrativa [online].  Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1999. 264 p. ISBN 85-85676-68-X. Veja em http://books.scielo.org Muito legal. Tem coisas muito bacanas lá... Vale a pena!

Fim de semana chegando; doravante só provas/avaliações de aprendizagem para meus alunos. Já entreguei todas as ferramentas para a Secretaria Geral. Em julho estaremos viajando para os Estados Unidos... Depois conto mais detalhes.